António Costa, pois claro...
Por Eduardo Louro
António Costa chegou-se à frente. Deu o passo que faltava, não podia ser de outra forma...
Mas o país precisa que tenha sido um imperativo de responsabilidade e não o simples aproveitar da melhor oportunidade. Que António José Seguro potenciou com o patético discurso e os absurdos festejos de domingo à noite, a fazer lembrar aquele ministro dos negócios estrangeiros de Sadam!