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Quinta Emenda

Tenho o direito de ficar calado. Mas não fico!

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Valores

The BBC shouldn't have taken Gary Lineker off air | The Spectator

Gary Lineker não é conhecido só pelos golos que marcou, e pelo extraordinário avançado que, ao serviço do Leicester (o seu clube de nascimento e de coração, que mais tarde salvaria da falência) do Everton, do Tottenham - onde foi o melhor marcador da Liga Inglesa, o único jogador a consegui-lo por três clubes diferentes - e do Barcelona, brilhou durante quase duas décadas, entre a segunda metade da década de 70 e a primeira da de 90 do século passado. É conhecido por expressões que o futebol(ês) eternizou, a mais célebre das quais nascida naquele desabafo, depois da eliminação da selecção inglesa nas meias finais do Mundial de 90: "o futebol é um jogo de onze contra onze e, no fim, ganha a Alemanha". Mas é também conhecido por nunca se esconder quando em causa estão questões sociais e de dignidade humana, bem mais importantes que o futebol.

A BBC é conhecida como uma instituição de liberdade de informação, de independência, de prestígio e de referência mundial.

Gary Lineker é, desde 1999, apresentador do “Match of the Day”, histórico programa de futebol na “BBC”, também de referência mundial, na especialidade. 

O governo de Rishi Sunak anunciou, na semana passada, um chocante pacote de novas políticas de migração, que aponta para a detenção e deportação dos refugiados que entrarem no país. Lineker reagiu nas redes sociais, considerando-as um ataque inqualificável aos mais vulneráveis, e comparando a linguagem utilizada na legislação “à da Alemanha dos anos 30”.

A "independente" BBC não gostou. A referência da liberdade de expressão, censurou. Exigiu-lhe retratação e pedido de desculpas. Lineker recusou, e foi afastado do programa.

Ian Wright, um dos principais comentadores do programa, e lenda do Arsenal, anunciou de imediato que não compareceria ao programa. Todos se recusaram a comparecer e a BBC ficou sem elenco para pôr no ar o programa deste fim de semana.

Gary Neville, o antigo lateral e capitão do Manchester United, com um programa concorrente na “Sky Sports”, veio a público manifestar-lhe solidariedade. Escreveu: isto é o que sucede “quando enfrentas os Conservadores e o sistema”. São “pessoas horríveis que precisamos que se vão embora”.

Quarenta e oito horas depois a BBC recuou.

Agora, compare-se isto com o que temos por cá. 

Por cá, este temas nada dizem aos agentes destes programas. Estejam eles cheios de antigos jogadores, de políticos no activo, de jornalistas, ou de todas as restantes personagens que compõem a fauna do mundo da bola. Por cá, a censura é de outra ordem.

Por cá, temos "paineleiros" vendidos. Vendidos aos interesses clubísticos, vendidos às estratégias de "sangue" das audiências, e rendidos "ao tacho". Por cada um que seja "vítima de censura", logo há dezenas de outros a engalfinharem-se pela cadeira vazia. 

Marotas e marotos

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A ASAE chegou a uma livraria dos Olivais e apreendeu um livro. O único exemplar disponível do "Gémeas marotas", um livro publicado nos anos 1970 e reeditado em 2012, de autor desconhecido que assina pelo pseudónimo de Brick Duna, que contas estórias eróticas de duas gémeas - "marotas", já se vê .

Tem inegáveis semelhanças gráficas com os livros da coelhinha Miffy, do holandês Dick Bruna - cujo nome é também puxado para o pseudónimo, como é de evidente e óbvia prova -, e é por isso confundível à vista com um livro infantil. No entanto, na livraria onde foi apreendido o seu exemplar único estava, como, contam outros livreiros, sempre esteve ao longo dos anos em que o tiveram à venda, na secção para adultos, longe portanto do acesso a crianças.  

Perante o que pareceria o mais estúpido acto de censura, a acção da ASAE aparece a ser justificada por questões de direitos de autor, justificação não menos estúpida. Se apreender por acto de censura um exemplar único de um livro publicado há quase 50 anos é absurdo; não o é menos admitir que o holandês, falecido há dois anos, ou quem o representa, demorasse 50 anos a perceber que alguém lhe estava a violar direitos de autor. A própria editora do holandês veio já negar qualquer iniciativa desse tipo, até porque simplesmente desconhecia a existência do livro em causa.

Diz-se agora que a iniciativa foi do Ministério Público ... E que isto acontece semanas depois do padre Gonçalo Portocarrero de Almada, em acção missionária permanente no Observador, a propósito de nada que viesse a propósito, ter dado expressão à sua revolta contra as "gémeas marotas". Provavelmente com a autoridade de quem nasceu na Holanda, e apoquentado com os direitos de autor de um cidadão holandês... Ou simplesmente um maroto como outros!

 

Fruta da época

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Confesso que me senti claramente em contramão quando aqui defendi que o cancelamento da conferência da rapaziada da Nova Portugalidade e do Jaime Nogueria Pinto - a que juntei o do livro do José António Saraiva, mas esse não é, agora, para aqui chamado - não era um acto de censura.

Recordo que na altura escrevi que ali não havia debate. "Há - ou pode haver - outra coisa qualquer. Que poderá ter desencadeado outra coisa qualquer, eventualmente cheia de coisas condenáveis, mas que não é censura. Arranjem-lhe outro nome, censura é outra coisa"!

São hoje claras as coisas que ali havia. Está hoje claro e provado que se tratou de mais uma campanha de publicidade da mesma extrema direita de sempre, para dar a conhecer um novo nome, a sugerir mais uma organização, como os rapazes da Nova Portugalidade deixaram demonstrado nas redes sociais através das mensagens de parabéns pelo sucesso que trocaram entre si. E é hoje ainda mais claro como, sempre que a oportunidade lhe surge, Jaime Nogueira Pinto deixa que o pé lhe fuja para o chinelo. 

A mensagem que o Director da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova enviou aos docentes, funcionários e alunos esclarece o resto. Inclusive o papel de Jaime Nogueira Pinto, que depois de concordar com a decisão foi a correr para televisões e jornais denunciar o vil acto de censura!

Não me regozijo por, tendo estado em contramão, estar afinal no sentido certo. Mas não posso deixar de salientar a forma como o politicamente correcto tomou conta do debate público à esquerda, torvando-lhe o sentido crítico. Não sei se é fruto da época, se é simplesmente fruta da época...

Aproveitamento inevitável

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Foi - e continua a ser - notícia a abortada conferência de Jaime Nogueira Pinto, promovida por uns rapazes que se deram a conhecer por Nova Portugalidade.

 

Como então aqui referi, não se tratou, na minha opinião e como me parece fácil de perceber, de qualquer acto de censura. Mas nem por isso foi coisa menos perigosa, como já está à vista.

Por exemplo na crónica do João Miguel Tavares, ontem no Público. Ou na forma como certas notícias não são simplesmente notícia...

 

 

 

Censura - dizem eles...

 

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A agenda do dia está marcada por duas notícias "configurantes" de censura: o cancelamento de uma conferência de Jaime Nogueira Pinto à volta do  Populismo, do Brexit, de Trump e de Le Pen, na Universidade Nova de Lisboa e a decisão do Tribunal da Relação de Lisboa de fazer recolher todos os exemplares do livro "Eu e os políticos", de José António Saraiva.

Quando escrevi "configurantes" quis dizer que "podem" configurar censura. Podem, e muita gente - mais no primeiro caso, naturamente - está exactamente e denunciá-la. De resto é esse o único ponto de contacto entre os dois casos, é isso justamente que os junta. 

A Conferência cancelada, promovida por um grupo designado de "Nova Portugalidade", anunciava-se assim: "Populismo ou democracia? O Brexit, Trump e Le Pen em debate". "Em debate"... Todavia um debate com um único orador: Jaime Nogueira Pinto.

Pessoalmente tenho grande admiração e respeito pela dimensão intelectual do palestrante, mesmo que nenhuma simpatia pelas ideias que perfilha. A sua capacidade intelectual é estimulante para o debate - sigo sempre que posso a interessante conversa que mantém semanalmente na Antena 1, com Rúben de Carvalho - mas o debate pressupõe contraditório. Sem parte contrária não há nem debate, nem estímulo... Há - ou pode haver - outra coisa qualquer. Que poderá ter desencadeado outra coisa qualquer, eventualmente cheia de coisas condenáveis, mas que não é censura. Arranjem-lhe outro nome, censura é outra coisa!

Também, quando o Tribunal da Relação de Lisboa manda recolher todos os exemplares do livro do José António Saraiva, e retirar das novas edições os dois párágrafos que considerou "uma evidente invasão da zona da vida privada da requerente, e nesta, parcialmente, na sua esfera íntima”, - a requerente é Fernanda Câncio - não é de censura que se trata mas tão só, como os próprios os juízes salientaram, pôr "na balança a liberdade de expressão e o direito à privacidade". É um confronto de liberdades. E de direitos!

Curioso é que o autor entenda “que se trata de um livro de memórias, à partida de circulação restrita, e quem deu publicidade a certas passagens foram os que o atacaram”. E que assim, meio em segredo, já possa publicar o que quiser sobre a vida privada de quem quiser.

Não pode. E impedi-lo não é censura. Nem censurável!

 

 

Números de circo em sinais de decadência

Por Eduardo Louro

 

Como era previsível, o projecto lei para a cobertura das campanhas eleitorais pelos orgãos de comunicação social abortou. Não resistiu até ao final do dia, e os três da vida airada desataram em piruetas e outras acrobacias circences. 

Passos Coelho pegou na sua melhor pose de Estado e correu a dizer que não tinha nada a ver com aquilo. Era um problema do Parlamento, que ao Parlamento cabia resolver. O governo não interfere nem tem que interferir... Claro. E, claro, se é problema do Parlamento, lá teria de vir o seu líder parlamentar fazer também o seu número, coisa que Luís Montenegro faz com uma perna às costas: o projecto lei, já prontinho e numerado, passava a ser apenas uma proposta em discussão, onde o odioso da coisa era proposta do PS, que o PSD ainda estava a analisar. O número até era um bom número, feito só de dentes: mentir desavergonhadamente com todos os dentes!

Paulo Portas não foi tão completo. Não recorreu a pose de Estado nem precisou de Telmo de Correia. Nem de Nuno Magalhães. Foi um número a solo, bem à sua maneira: “O meu partido já fez sair uma nota sobre isso. Prezo muito a liberdade de imprensa e acho que isso diz tudo”!

 Não seria, evidentemente, António Costa a deixar-se apanhar. O seu número metia corrida, e correu por isso logo a dizer que o Partido não se revia naquilo, deixando a pobre Inês de Medeiros ainda mais sozinha e perdida, como que nua num palco vazio com os holofotes todos em cima, à procura de perceber o que lhe tinha acontecido. Por muito que o mereça, deixa pena...

É isto o regime. E isto é decadência!

 

Cócó, Ranheta e Facada

Por Eduardo Louro

Capa do Público

PSD, CDS e PS, os três da vida airada, arrogantes donos disto tudo, querem agora controlar a comunicação social na cobertura da campanha eleitoral. O cozinhado foi preparado pelos deputados Carlos Abreu Amorim, Telmo Correia e ... Inês de Medeiros e, como não podia deixar de ser, mais a mais em vésperas de 25 de Abril, fez levantar uma onda de indignação. Desde logo a partir dos próprios media, como não poderia deixar de ser, passando por todos os outros partidos e pela própria ERC, cujo presidente ameaçou demitir-se se o projecto passar a lei.

De tal forma que não há neste momento dúvida nenhuma que este assomo de censura prévia não passará. Não há qualquer possibilidade disso, e toda a gente já o percebeu. Ao ponto de já terem metido a viola no saco. Toda a gente, é um bocado exagerado: apenas o Cócó e a Ranheta. A Facada, por ser o que é (golpe de faca) e por estupidez, permitiu-se ficar sozinha com a enormidade às costas, sem sequer lhe sentir o peso.

Há deputados de que nunca ouvimos falar. Ninguém sabe o que lá andam a fazer. Mas há outros de que só ouvimos falar pelas piores razões. Só fazem merda. Inês de Medeiros é dessas. Uma enorme desilusão!

 

CENSURA DA CENSURA

Por Eduardo Louro

 

A temperatura política subiu bem mais que a meteorológica nesta parte final da semana. E não teve nada a ver com a chegada da Primavera, o equinócio não trouxe nada de novo ao nível das condições climatéricas.

É a moção de censura ao governo que o PS – o antigo Partido de Soares, que foi Partido de Sócrates, e é agora Partido de Seguro – anunciou ao final da noite da passada quinta-feira, anúncio solenemente confirmado ontem no Parlamento, na discussão quinzenal com o governo que, evidentemente, mais faz subir o mercúrio do termómetro político do momento. Sabe-se qual é o destino de uma moção de censura a um governo que dispõe de maioria parlamentar, e nessa medida há sempre alguma dificuldade em desenquadrar a decisão de uma daquelas medidas folclóricas que fazem parte do jogo político. Não servem para nada mas têm significado político: os media animam-se, os comentadores excitam-se e os políticos levam-se a sério!

A anunciada moção de censura do PS é tudo isso e ainda mais alguma coisa. António José Seguro apresenta-a exactamente no registo que, no passado, utilizou nas suas abstenções violentas dos dois orçamentos anteriores. Ou no que usou para a violenta declaração do seu voto de aprovação do tratado orçamental imposto por Merkel, aquele que impõe o défice zero. Défice que Portugal não consegue baixar dos 5%, nem depois de secar os bolsos dos seus pobres contribuintes, nem de esgotar a imaginação com artifícios contabilísticos, mas que, pelas mãos desta maioria e do PS, foi o primeiro, pela ratificação do tratado, a comprometer-se a anular.

É por isso que Seguro anuncia a apresentação da moção de censura sem anunciar a data da sua apresentação. Uma moção de censura para data incerta, que denuncia a pressa – gato escondido com rabo de fora - com que foi decidida. Recordando o soundbyte de Seguro de há dois meses atrás - Qual é a pressa? – dir-se-á que a pressa veio de Sócrates. Diria que, gerido o dossiê António Costa, o regresso de Sócrates obrigou Seguro a mexer-se!

E é também por isso que, enquanto anunciava a moção de censura para daqui a umas semanas, Seguro tranquilizava a troika. Que a moção de censura não punha em causa qualquer compromisso, que tudo seria integralmente respeitado!

O problema não está, evidentemente, se o PS poderia dizer o contrário. O problema está apenas no simples facto de que não há solução para o país sem rever ou renegociar os compromissos assumidos. E que o PS, apenas porque anunciara uma moção de censura inconsequente, não precisava nada de ir a correr para a troika com juras de amor e fidelidade eternos!

O anúncio da moção de censura sem data está para a abstenção violenta na votação do orçamento como a carta logo enviada à troika está para a votação do tratado orçamental. Tudo na mesma, portanto!

Que chatice!

Por Eduardo Louro

   

Hoje foi, de há 40 anos a esta parte, o primeiro sábado em que, estando no país, não comprei o “A Bola”. Por solidariedade com o Ricardo Araújo Pereira (RAP) que, por sua vez, se solidarizara com o Zé Diogo Quintela (ZDQ)!

Já aqui referi diversas vezes a minha forte ligação a este jornal e aos seus grandes mestres, com quem aprendi, não só a ler e a escrever, como a gostar de escrever. Por isso esta minha decisão de hoje não foi nada fácil. Pareceu-me estar a separar-me de muitos anos da minha vida, como que a deixar para trás uma boa parte de mim. E isto não é fácil!

O RAP escrevia em “A Bola” aos sábados. O ZDQ fazia-o aos domingos e, às terças, o Miguel Sousa Tavares (MST).

O MST não é exactamente uma personalidade pacífica no panorama mediático. Antes pelo contrário, é uma personagem dada à conflituosidade o que, obviamente e por si só, não é mal nenhum. A não ser quando se não consegue ser absolutamente coerente e quando se muda de posição ou de barricada. O MST é portista! Nada de mal, mais uma vez. Fanático! Bom, aceita-se. Afinal nestas coisas dos clubismos há sempre muito exacerbo, frequentemente próximo do fanatismo.

Perde a razão e fica com a vista turvada quando escreve sobre futebol. Bom, não é bonito! Nem sequer muito abonatório para a personagem que pretende interpretar neste jogo da vida, mas, se ainda por cima lhe pagam… E, claro, esquece-se da coerência, uma velha pecha. Daí que, se isso lhe interessar para o argumentário do seu clubismo cego, hoje diga o contrário do que disse ontem. Hoje defenda o que ontem atacou ou desminta a sua verdade de ontem…

Claro que as famosas escutas do Sr Pinto da Costa são palco privilegiado para esta peça!

O RAP, perante tão repetidos e grosseiros atentados à coerência, provavelmente porque teve meios para a necessária pesquisa, resolveu começar a revelar na sua coluna dos sábados as verdades/mentiras do MST: em tantos do tal escreveu isto para em tal dos tantos escrever exactamente o contrário…

O MST ia respondendo na sua coluna das terças-feiras. Como podia. Quase sempre mal, no estilo de pior a emenda que o soneto. E ia-se enterrando, dando o flanco e expondo-se. Até que começou a expor insuspeita ignorância, logo aproveitada pelo RAP para dar uma lição sobre a matéria.

Foi aqui que acabou a paciência do MST. Por falta de argumentos, porque contra factos não os há, passou ao ataque pessoal. Bem, até foi ao ataque colectivo – aos Gatos Fedorentos. Aí, entrou em cena o ZDQ, na sua coluna do domingo, expondo ainda mais as fragilidades do MST. Que não resistiu a ameaçar com o abandono!

No último domingo a crónica do ZDQ foi censurada. Sim. CENSURADA! “A Bola” cortou o que entendeu e, evidentemente, o ZDQ tomou a única atitude que os nobres de carácter podem tomar. E o RAP foi solidário e deixou também de escrever em “A Bola”.

O MST faz alarde em declarar-se feroz opositor das redes sociais e da blogosfera. Tenho a impressão que, se fosse ele a mandar, até a Internet proibiria. Até aqui eu não percebia porquê, só agora entendi: é que na blogosfera ele não pode ordenar a nenhum director, nem a ninguém, que corte e censure o que se escreve. A blogosfera não lhe garante a imunidade que os jornais e as televisões lhe asseguram, nem lhe protege o estatuto que o berço lhe deixou. Na blogosfera até os plágios se descobrem! Que chatice!

 

PS: Esta matéria traz a nação benfiquista em ebulição, como se pode ver aqui e ali.

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