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Quinta Emenda

Tenho o direito de ficar calado. Mas não fico!

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Tenho o direito de ficar calado. Mas não fico!

Cá por casa...

  

Há já uns dias que ando para dar conta desta novidade mas... tem ficado para trás. Trata-se de uma nova funcionalidade que a equipa do Sapo criou e que o Quinta Emenda adoptou, que permite ao leitor receber no seu e-mail, uma vez por dia, um resumo dos posts publicados.

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Nada justifica que não se pergunte

 

Nada, nunca e em circunstância alguma, desculpa e muito menos justifica a barbárie. Não há desculpa possível, e muito menos perdão, para quem rapta, viola, estropia, destrói e mata. Selvaticamente, ao arrepio da decência, em choque frontal com o progresso e no brutal atropelo dos direitos e da diginidade humana.

É exactamente por isso que nada explicará Bruxelas, como nada explicou Paris, Madrid e Londres, como nada explica Ancara ou todos os outros actos terroristas ainda mais sangrentos mas que, por mais distantes, nem sequer as mais remotas explicações nos reclamam. 

Mas é também exactamente por isso que nestas ocasiões não nos podemos limitar, mais ou menos resignados, ao "je suis...", a acender velas e às palavras de circunstância. É também por isso que devemos questionar sem medos tudo o que há a questionar, desde uma simples declaração falhada do mais elementar bom senso - como, por exemplo e segundo consta, a do responsável pelo interrogatório ao terrorista detido na passada sexta-feira, que referia estar tudo a correr bem, com o inquirido a colaborar - à imunidade do topo da pirâmide que dirige toda a organização criminosa que suporta o terrorismo islâmico.

Não adianta muito, agora, "bater" em Bush, Blair, Asnar e Barroso, por muito que se lhes deva lembrar que não fazem parte dos comuns mortais que têm direito a dormir tranquílos. Mas há que perguntar por que, conhecendo-as, se não age sobre as fontes de financiamento do terrorismo. Sobre quem lhes compra petróleo - e tantas outras coisas mais - e lhes vende armas. E quem os financia directamente, com dinheiro feito nas principais praças financeiras por gente que pisa passadeiras vermelhas estendidas pelo Ocidente. 

 

 

 

 

 

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