Pela hora da morte...
Está pela hora da morte, o preço das vitórias do Benfica. A coisa está tão afinada que, com os outros ou com estes - o Benfica apresentou-se ao jogo de hoje com uma segunda equipa, mantendo apenas os três titulares que o regulamento obriga: o guarda-redes Ederson, e os miúdos Lindelof e Renato Sanches - nada se altera na equipa. Nem o fio de jogo, nem a dinâmica, nem o ritmo. Nem os golos de Jimenez e de Jonas, que lá teve de entrar. E, como não podia deixar de ser, nem o tal o preço alto a que andam por esta altura as vitórias do Benfica. Quase tão alto como, pelo que se vai percebendo, o preço do empate que corre aí pelo mercado...
E pronto, no dia em que o Leicester - no sofá - celebra a inédita e espectacular conquista do título inglês, e no dia do regresso do velho capitão (não; não é Mário Wilson, é mesmo o Luisão), o Benfica apurou-se para a sua sétima final da Taça da Liga, desta vez chamada CTT. Só faltou a duas!