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Quinta Emenda

Tenho o direito de ficar calado. Mas não fico!

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Tenho o direito de ficar calado. Mas não fico!

15 minutos à Benfica... E o campo dividido!

 

 

O Benfica abriu a jornada 15 do campeonato – se bem que o Porto tivesse antecipado o seu jogo numa semana, talvez com o objectivo de, em algum momento, cheirar mais de perto o perfume do primeiro lugar - recebendo, ao colinho de 52 mil na Luz, a uma quarta-feira às seis da tarde, um Rio Ave a atravessar um óptimo momento, vindo de quatro vitórias consecutivas.

Esse bom momento, e a nomeação de mais um árbitro do Porto, na circunstância Rui Costa – mais de 60% dos jogos do Benfica foram dirigidos por árbitros do Porto, certamente uma simples coincidência – abriam boas expectativas à concorrência, em especial àqueles que se especializaram numa curiosa estatística de penaltis. Não de penaltis falhados, essa sim com números imbatíveis, mas numa nova categoria a que poderíamos chamar de whisfull penaltys.  

Comecemos por aí, pelo árbitro Rui Costa – que bem tentou fazer o seu papel, tentando até tirar Pizzi do Jogo de Guimarães: primeiro com um amarelo absurdo e, depois, a jogar ao gato e ao rato com o jogador, para não lhe dar o segundo, e o consequente vermelho que lhe permite trocar Vizela por Guimarães, ali tão perto - e pelos penaltis por marcar. Foram mais dois, desta vez. E mais um golo anulado. E não vale a pena dizer muito mais, mesmo que se pudesse dizer que nem que arrancassem a cabeça ao Gonçalo Guedes o irmão do patrão da arbitragem marcaria penalti. Ou outra coisa qualquer…

Dito isto, o Benfica entrou com o seu quarto de hora à Benfica. Sem dar qualquer hipótese ao Rio Ave, marcou aos 14 minutos, por Mitroglou, já na quarta oportunidade de golo, e já depois de ter ficado por assinalar o primeiro penalti sobre o Gonçalo, seis minutos antes.

A asfixia durou até aos 20 minutos. A partir daí o Rio Ave começou a dividir o campo, que não ainda a dividir o jogo – apenas faria o primeiro remate à baliza aos 61 minutos. Jogava já no campo todo, sem que isso abrisse brechas para o Benfica criar oportunidades para marcar. O segundo golo, que acabaria por fixar o resultado final, surgiria a 5 minutos do intervalo, mas em resultado de um desequilíbrio provocado pela superior categoria de Rafa e Pizzi, que concluiria a mais brilhante jogada de futebol de todo o jogo.

Na segunda parte, e em especial na última meia hora, então sim: para além de dividir o campo, o Rio Ave dividiu também o jogo. Que, no entanto, o Benfica nunca deixou de controlar. Mesmo que por vezes à distância… De um voo de Ederson, a negar, com classe, a única oportunidade da equipa de Vila do Conde. Que sabe jogar à bola!

E foi assim o último jogo do campeonato do ano. Podia ter acabado melhor, não fosse aquela coisa estranha na Madeira. Mesmo assim são 4 pontos de vantagem para o segundo, o Porto, com alguma surpresa. Para o quarto, com não menos surpresa o Sporting, poderão até ser 11.

E faltam dois jogos para fechar a primeira volta. Complicados, como todos…

 

 

E lá está a TSU de volta. Indignados é que não!

 Imagem relacionada

 

Este perigoso governo da esquerda radical vai mesmo levar para a frente a sua proposta de aumentar o salário mínimo para 557 euros. As organizações patronais acham isso um exagero, muito acima dos 540 que estavam dispostas a aceitar: são 17 euros a mais por mês, qualquer coisa que até quase chega para um café por dia. Não é bem, mas já não falta muito. Uma exorbitância!

A não ser que... Isso mesmo: a TSU... Lembram-se?

Pois, aí está ela de volta. É a solução para tudo. A sustentabilidade do sistema até está em causa. Por isso a idade da reforma sobe todos os dias. As pessoas têm que trabalhar cada vez até mais tarde, mesmo que não tenham emprego. Aos 65 anos estão em muito boa idade para continuar a trabalhar, se tiverem emprego. Já não estão é em idade para conduzir o carro, ao que parece... A TSU é que não tem nada a ver com isso. Está sempre à mão...

Ah... E já não há indignados!   

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