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Quinta Emenda

Tenho o direito de ficar calado. Mas não fico!

Quinta Emenda

Tenho o direito de ficar calado. Mas não fico!

Adeus 2018

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Despedimo-nos hoje de 2018. A esta hora já milhões de terráqueos lhe deram o adeus definitivo!

Não deixa grandes saudades, mas a verdade é que os seus antecessores também não. Já nem nos lembramos de um que as tenha deixado... Diz o povo que "atrás de mim virá quem bom de mim fará". Tem sido muito assim e, se pensarmos no que o novo nos trará logo à nascença, poderá a assim voltar a ser. Estou a pensar no que vai acontecer em Brasília, daqui a umas horas, onde o presidente Marcelo não vai faltar. Será o único representante de um país da União Europeia presente, a abraçar Bolsonaro. Se calhar não poderia ser de outra forma, mas não estou absolutamente certo disso...

Cá estaremos - se as contas não nos sairem furadas - para ir contando como se irá portar 2019. Que terá muito que contar... Até porque tem muitas eleições, que deixam sempre muito para dizer. E muitas contas para fazer...

Um bom ano para todos!

Perder até a vergonha

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Nos útimos anos o Benfica tem vindo a perder a olhos vistos capacidade de contratação de jogadores no mercado de transferências. Houve um período em que o scouting funcionava, mas mais parecia levantar lebres para Pinto da Costa caçar. Foi assim, entre muitos outros, com Danilo, Falcão e James Rodriguez. Quando, mais tarde, até parecia que a mira tinha sido acertada, percebemos que, afinal, o que aconteceu foi que o Porto caiu em dificuldades financeiras, e deixou de poder dar tiros.

Depois, já mais recentemente, percebemos que o Benfica já nem scouting tinha. Não precisava, tinha Jorge Mendes... E deu no que deu, na desgraça das contratações do último mercado de Verão, que não renderam um único jogador para a equipa, para amostra que fosse.

Às portas de nova abertura do mercado, Luís Filipe Vieira não quis esperar mais para mostrar aos benfiqusitas como tudo pode ser ainda pior. Nunca se tinha visto, e era de todo inimaginável, que um jogador de tostões, do Santa Clara, entrasse no Estádio da Luz para assinar o contrato e de lá saísse para ir assinar pelo Porto. 

Nestes últimos anos de decadência da gestão de Luís Filipe Vieira, o Benfica, tendo scouting, perdeu a capacidade de fechar os negócios. Depois, perdeu o scouting, e deixou fugir as melhores oportunidades de negócio. Acabou ,agora, a perder até a vergonha!

 

 

 

 

 

 

Marcha-atrás?

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O Benfica assegurou a presença na final four da Taça da Liga, com um empate na Vila  das Aves, interromendo a série de vitórias iniciada com a abortada chicotada psicológica, que já ia em sete.

Num jogo que teve muito de regresso ao passado recente, que julgávamos ultrapassado, em que o Desportivo das Aves foi quase sempre melhor. Rematou mais - muito mais - e criou muito mais oportunidades de golo, mesmo que o Benfica tenha tido mais bola e tenha atacado mais. 

Ao intervalo parecia que o Benfica tinha o jogo controlado, mas logo no arranque da segunda parte a equipa da Vila das Aves chegou ao golo, e tudo mudou. Nunca mais o Benfica conseguiu controlar o jogo, entrando numa espiral de instabilidade emocional que deixava a equipa muito vulnerável às inicidências do jogo. 

O jogadores do Aves começavam a cair a torto e a direito, por tudo e por nada. Só que, quando se levantavam, davam sucessivos esticões no jogo, quase sempre levando o perigo à baliza do intranquílo Svilar, e criando sempre mais oportunidades de golo que o Benfica, que o procurava. Foram vinte minutos assim!

Até Sferovic ter feito o golo do empate, numa jogada em que, à vista desarmada, parte em posição legal mas que, com VAR, teria provavelmente sido invalidado. Haveria ali uma unha qualquer adiantada... Já não teria sido necessário VAR para assinalar dois penaltis a favor do Benfica, especialmente aquele na primeira parte, sobre o André Almeida.

Não foram melhores os restantes vinte e quatro minutos. Antes pelo contrário, fazendo levantar muitas dúvidas... Uma das quais é se isto hoje foi uma manobra de interrupção de marcha ou se foi mesmo uma de marcha-atrás. Que em muitas situações é proibida!

 

Previsões para 2019*

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Estamos naquela altura do ano, despedindo-nos do velho para abrirmos os braços ao novo, em que se fazem balanços e apresentam previsões. Ligamos normalmente menos aos primeiros que às segundas – o que lá vai, lá vai… queremos é saber o que aí vem!

Saber se o acontecimento do ano foi isto ou aquilo, ou que a personalidade do ano é esta ou aquela, já não interessa muito. Já passou, e cada um tem o seu. Ou não, se calhar até não ligou nada a nada do que se passou. Ah… mas saber o que é que se vai passar, isso ninguém dispensa. Tem muito de espreitar pelo buraco da fechadura, e não há coisa que a malta mais aprecie que ver o que não dá para ver.

Daí que tenha procurado o que de mais credível haja no mercado das previsões para 2019. Não pensem que me socorri do primeiro charlatão que encontrei, da cartomante mais espampanante que se me atravessou à frente, ou do primeiro folheto de astrólogo que me deixaram no para-brisas do carro. Não, fui procurar a mais sólida vidente dos últimos anos. Tão sólida que, mesmo cega desde os 13 anos, previa tudo o que iria acontecer. Mais ainda, continua a acertar em todas as previsões, ano após ano, mesmo que já tenha morrido em 1996. O seu poder e a sua fama eram tais que, diz-se, foi até contratada pelo governo.

Dela – Baba Vanga de nome artístico, mas na realidade Vangelia Pandeva Dimitrova, nome que lhe não trai a nacionalidade búlgara – se diz que previu a data exacta da morte de Estaline (e sobreviveu!), o acidente nuclear de Chernobil, ou a queda da União Soviética. Para que não se possa dizer que só previa a leste, para o ocidente fez mais difícil ainda: previu acontecimentos posteriores à sua morte, alguns mesmo muitos anos depois, como os ataques de 11 de Setembro de 2001, a eleição de um presidente negro nos Estados Unidos, e até o Brexit.

Posso por isso partilhar sem qualquer receio que, para 2019, a “Nostradamus dos Balcãs”, como também ficou conhecida, previu o colapso económico da Europa, uma tentativa de assassinato a Vladimir Putin, a queda de um meteorito na Rússia, um tsunami na Ásia como o de 2004 e, ainda, que uma doença misteriosa tomará conta de Donald Trump, provocando-lhe um trauma cerebral.

Podem até estar já a dizer que “essas até eu adivinhava”. Que o tsunami se calhar até se adiantou um bocadinho, e já aconteceu na Indonésia. Que o colapso económico da Europa está à vista de toda agente. Que tentativas de arrancar a pele a Putin devem acontecer todos os dias, ou que de trauma cerebral sofre Trump há muito.

Mas... eu fiz o que pude. A senhora, morta há mais de vinte anos, fez muito mais que isso...

 

* Da minha crónica de hoje na Cister FM

Faltou o puxão de orelhas

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Não sei se o veto do Presidente da República ao decreto-lei do governo sobre a recuperação do tempo para efeitos de carreira dos professores, vai agitar a última semana política do ano, normalmente tranquíla e pacata, entre as mensagens de Natal do primeiro-ministro e de Ano Novo do Presidente da República. Mas devia! 

É apenas o terceiro veto do presidente Marcelo a diplomas do governo, o que diz bem da estreita colaboração - chamam-lhe cooperação institucional - entre Marcelo e António Costa. Mas, desta vez, teria de vir acompanhado de "puxão de orelhas".

Sim, um puxão de orelhas por mais uma traquinice do governo. Tratou deste problema dos professores - e dos portugueses, porque sobrará sempre todos nós - como tem tratado tantos outros: procurando agradar a gregos e troianos, prometendo sol na eira e chuva no nabal ao mesmo  tempo. Depois, quando repara que a quadratura do círculo é imposssível, procura umas habilidades para ir empurrando a coisa.

O último empurrão a esta coisa foi verdadeiramente insólito, com a inscrição no Orçamento do propósito de prosseguir as negociações com os sindicatos. Por mais voltas que dê não percebo que cabimento tem um compromisso desses no Orçamento. O insólito passa a desavergonhado quando, primeiro e de imediato, ensaia uma habilidade a que quis dar forma de reunião falhada com os sindicatos e, depois, logo que o Orçamento foi promulgado, escarrapacha num decreto-lei o que era a sua proposta de partida negocial.

Evidentemente que o Presidente Marcelo, por mais boa-vontade que tenha, não poderia promulgar como facto consumado uma coisa que, dias antes, no Orçamento promulgado, era para negociar na sua vigência. Poderia era dar um valente e público puxão de orelhas ao governo como se faz(ia) aos meninos traquinas que passam a vida a atazanar-nos a cabeça.

 

Um Senhor!

Keizer: «Temos de agradecer ao Renan ter ficado só 1-0»

 

Marcel Keizer depois da derrota do Sporting, em Guimarães:

«O Vitória foi melhor, mereceu o triunfo. Não tomámos as melhores decisões. Sabemos que o tipo de futebol que jogamos é difícil, e tudo tem de funcionar bem. Quando assim não é os espaços são muitos, e isso é um problema. Temos de agradecer ao Renan ter ficado só 1-0.»

Não se desculpou com coisa nenhuma. Reconheceu que o adversário foi melhor, e que o resultado bem podia ter sido pior, como todos vimos. E ainda conseguiu explicar o que, quem gosta e aprecia futebol, já tinha percebido: o seu tipo de jogo é espectacular mas, para resultar, é preciso que tudo funcione bem.

Um senhor. Gente desta faz falta ao futebol em Portugal. Benvindo Sr Keiser. Só não lhe desejo felicidades ... porque... Não posso! Sabe...

Mas desejo-lhe bom Natal! 

Já agora só mais uma palavrinha sobre isso de "tudo tem de funcionar bem". Para que tudo funcione bem é preciso que os jogadores tenham muita qualidade e que disponham da plenitude das suas disponibilidades físicas e mentais, o que, na condição humana, nunca é um estado permanente.

Percebeu-se que o segredo do futebol de Keizer era o espaço. E que para o conseguir "aumentava" o campo, enquanto a estratégia da generalidade dos treinadores é "encurtá-lo". Com mais espaço, e com melhores executantes que a maioria dos adversários, ele teria maiores probabilidades de jogar bem e de ganhar. 

O Sporting tem bons executantes, mas não tem grande quantidade de grandes executantes, e quando lhe faltou Nani, a coisa ficou mais difícil. Mas complicou-se definitivamente quando perdeu Bruno Fernandes. Sem Nani, a barra ficou pesada para o oito do Sporting. E logo que lhe sentiu o peso perdeu a condição mental, voltou a ser o tipo que, em vez de jogar, discute com toda a gente, e desapareceu em campo.

E sem os seus dois melhores executantes o futebol de Keiser é traído. E, traído o seu futebol, fica ele próprio muito exposto à traição. Até porque, por cá, gosta-se pouco de Senhores no futebol!

 

Natal de retoma

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Catedral cheia, de novo. Como se nada se estivesse a passar, como se a equipa estivesse a fazer os adeptos acreditarem, como se viesse de grandes jogos, de exibições mobilizadoras...

Os jogadores do Benfica parece que sentiram isso, entenderam que não podiam defraudar aquela imensa mole humana, e partiram para um jogo simplesmente memorável. 

Que até nem começou de forma muito entusiasmante. Nos primeiros 20 minutos era um jogo sem balizas: as equipas jogavam, especialmente o Benfica, com o Braga mais na expectativa, mas ... remates... Nada!

O primeiro foi do Benfica, exactamente à passagem do minuto 20. O excelente remate de Pizi, que deu num grande golo. Logo a seguir a oportunidade para o segundo e, depois, foi a vez do Braga. De cinco minutos de Braga, porque o que se seguiu foi um verdadeiro assalto do Benfica à baliza de Tiago Sá. Deu para o segundo, de Jardel, finalmente a tirar proveito de um canto. Pela primeira vez no campeonato, a primeira, mesmo, tinha acontecido na passada quarta-feira, naquele triste 1-0 em Montalegre, para a Taça.

O Braga estava encostado às cordas, sem saber o que fazer da vida, esperando ansiosamente o intervalo. Mal imaginariam que não lhes valeria de nada, que aquilo era apenas o prenúncio do que estava para vir...

Logo na bola de saída da segunda parte o Benfica podia ter chegado ao terceiro. Não tardou muito, apenas mais dois minutos, num golo todinho de Grimaldo ... de pé direito. O Braga ainda reagiu, chegando ao golo logo três minutos depois. Tanto quanto demorou o quarto, de Jonas.

E o Benfica não levantou o pé, com um grande futebol e com mais dois golos (Cervi e André Almeida) no quarto de hora seguinte. Ainda antes do jogo entrar no quarto de hora final - esse já em ritmo mais pousado - o Braga fechou o resultado num inimaginável 6-2.

O futebol tem esta magia. De um momento para o outro tudo muda. Depois de uma sucessão de fraquíssimas exibições, e de vitórias por 1-0, sempre com uma enorme dificuldade em meter a bola na baliza adversária, o Benfica arranca a melhor exibição da época, atinge o mais volumoso score, num dos jogos com maior grau de dificuldade do campeonato, e faz renascer a esperança dos adeptos e o espírito da reconquista.

Não deixa de ser curioso que isto aconteça nesta quadra natalícia, e na chamada jornada gorda. Perante um adversário directo, que hoje deixou para trás, e quando os restantes abanaram. O Porto sem cair (2-1 no Dragão, perante um Rio Ave que jogou bem melhor) mas em claro défice de produção de jogo, que só não tem consequências na classificação porque os deuses da arbitragem não querem. Nem deixam. E o Sporting a deixar finalmente cair a máscara, feita de estrelinha. Perdeu em Guimarães perante um adversário que desta vez foi sempre melhor (os anteriores já tinham sido melhores, mas apenas em metade do jogo) e que merecia bem mais que o curto 1-0.

E pronto, aí está o Benfica. Saltou de quarto para segundo, e já com o melhor ataque!

Foi toupeira

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O e-toupeira já foi. Já não é toupeira, foi!

Para julgamento seguem Paulo Gonçalves e um funcionário judicial. Vamos esperar pelo julgamento e pela sentença. E que se faça justiça, como agora se fez na fase de instrução, que acabou por ilibar a SAD do Benfica das acusações mal amanhadas pelo procurador Valter Alves, como todos os epecialistas manifestaram logo que foi conhecida a acusação do Ministério Público. É certamente raro, se não mesmo caso único, que nem uma, em trinta acusações de crime, tenha tido pernas para andar

Sempre aqui disse, nas múltiplas ocasiões em que abordei o tema que, enquanto benfiquista, e mesmo que não visse ponta por onde se pegasse na tentativa de estabelecer qualquer relação causa-efeito de natureza desportiva, não via com bons olhos a presença de Paulo Gonçalves, formado nas escolas do Porto de Pinto da Costa, com passagem pelo Boavista de Valentim Loureiro, na estrutura do Benfica. 

Volto a reafirmá-lo, continua a fazer-me impressão. Como volto a reafirmar que, com o e-toupeira, se pretendeu branquear o velhinho apito dourado. E o novíssimo cashball que, apesar de novinho, já caiu no esquecimento.

Mas...do apito dourado, sabe-se tudo. Sabe-se o que foi, e no que deu. Porque as provas, abundantes, claras e inequívocas, não foram aceites pelo tribunal. Mas existiam, estavam e estão aí. E do cashball ainda não se sabe nada, e até parece que já se duvida da sua existência!

21 de Dezembro ...

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É o dia do segundo solstício do ano, quando o Sol mais afastado está da Terra, contas feitas em distância angular em relação à linha do Equador. E é o dia mais pequeno do ano. E a noite mais longa ... Cá, pelo hemisfério norte. Do outro lado é tudo ao contrário...

Por cá começa hoje o inverno, mesmo que nem se dê muito por isso. Nem por mais nada... 21 de Dezembro é, este ano,  apenas e só, dia de solstício!

"O povo é sereno". "É só fumaça"!

O tio do outro tinha umas acertadas...

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