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Quinta Emenda

Tenho o direito de ficar calado. Mas não fico!

Quinta Emenda

Tenho o direito de ficar calado. Mas não fico!

Reparo às reparações

Imprensa internacional destaca desfile e eventuais reparações coloniais |  50 anos do 25 de Abril | PÚBLICO

O Presidente Marcelo, no já famoso jantar de quatro horas com a imprensa estrangeira - pareceu que muito brasileira -, entre muitas coisas estranhas, falou da "reparação colonial", que deixou o país em alvoroço. Ninguém lhe perdoou, mesmo que tenha sido só a "direita mais direita" a "malhar-lhe" impiedosamente logo no dia seguinte, na sessão pública da comemoração do 25 de Abril, na Assembleia da República.

O tema está há muito na "ordem do dia" internacional. Mas, sabe-se, em Portugal é diferente. O colonialismo português foi diferente, e mesmo tendo sido o último "a fechar", e com uma guerra prolongada pelo meio, continua a ser diferente.

É curioso que as reacções de reclamação dos "ex-colonizados" tenham vindo, não dos países africanos, colonizados até "à última gota", mas do Brasil, a primeira ex-colónia "a saltar fora", há mais de dois séculos.

Foi-se o Brasil, mas ficou sempre o sonho brasileiro.

Grandes empresas e instituições portuguesas acabaram vítimas desse sonho nos últimos anos. A PT pagou com a vida esse sonho. Tal como a CIMPOR, se bem que aí mais vítima do sonho (do) brasileiro. O da TAP pagamo-lo nós. E nem a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa resistiu a espatifar-se toda nos encantos brasileiros. E nós a pagarmos. A Ana Jorge, que nisso até nem tivera responsabilidade nenhuma, não está a pagar nada disso. Está apenas a pagar com o emprego a, também muito portuguesa, actividade de distribuição de tachos.

Bem sei que, tudo isto somado - e para falar só do Brasil, porque em Angola também ficou a grande fatia do BES, que pagamos com língua de palmo -, não dá para pagar o ouro que de lá trouxemos há uns séculos. Mas é capaz de já não faltar assim tanto ... É capaz de bastar um "acerto de contas". E nisso normalmente somos bons!

Há 10 anos

RECORDAR | EducaSAAC

Quando (quase) toda agente contava com a marcação para Lisboa de mais um duelo entre Mourinho e Guardiola, acontecerá, antes, mais que uma final inédita, uma final entre duas equipas da mesma cidade. Um derbi. Isso mesmo, a Catedral da Luz será palco de mais importante derbi madrileno da história!

Ontem, a equipa de Guardiola foi goleada pela mesma equipa do Real Madrid, desfalcada de Ozil e Khedira, que há um ano, pela mão de Mourinho, era goleada pelo Dortmund. Hoje, em Londres, sucedeu quase o mesmo ao Chelsea, de Mourinho.

Que parecia estar a pedi-las. Depois de uma larga série de exibições verdadeiramente lastimáveis, com muitos autocarros à mistura, Mourinho apresentou uma equipa com seis defesas: dois laterais – Azpilicueta e Cole – e quatro defesas centrais – Terry, Cahill, Ivanovic e David Luís. Independentemente das posições onde foram colocados, são sempre seis defesas. Restavam-lhe apenas quatro jogadores para cumprir os restantes momentos do jogo que não se fiquem pela destruição. Não dava!

Não admira que o Atlético de Madrid tenha sido sempre claramente superior, e que ao Chelsea não tenha bastado a sorte de marcar primeiro. Aos 36 minutos da primeira parte, quando a equipa espanhola já era melhor e tinha até já enviado uma bola á trave (e ao poste).

E no entanto sabe-se que Mourinho tem os jogadores que quiser, basta pedir ao tio Abrahomovic que ele dá. E que até o melhor guarda-redes dos seus quadros estava a defender (e como defendeu) a baliza adversária!

Há 10 anos

RECORDAR | EducaSAAC

Não sei o que irá acontecer na próxima quinta-feira em Turim, onde o Benfica retribui a visita da passada quinta-feira da Juventus, num jogo com vista para a final da Liga Europa. Literalmente, porque é mesmo ali, em Turim, no Del Alpi, que se irá realizar. Mas sei que o que já está a acontecer …

A Juventus de Platini, la vechia signora, que em português se traduziria por puta sabida, com uma história tão salpicada de glória quanto de batota, queixou-se à UEFA de Platini de uma atitude de Enzo Perez no jogo de Lisboa. Não se queixou da provocação do Chielini, que induziu o argentino do Benfica àquela reacção. Nem da arbitragem do senhor que veio da Turquia para, às ordens do Sr Platini, começar, logo na Luz, a afastar o Benfica da final.

A UEFA de Platini, contra todas as rotinas, antecipando-se a tudo o que é a sua prática corrente, antecipando a reunião de avaliação da queixa e deixando apenas 24 horas para o Benfica apresentar a defesa, tudo está a fazer para dar provimento à queixa italiana, e impedir a utilização do fundamental Enzo Perez.

Não sei o que irá acontecer. Mas sei que Platini teve a lata e o descaramento de anunciar publicamente que gostava de ver a equipa italiana na final. Que, se o Benfica atingir e ganhar a final, Portugal garante o terceiro lugar no ranking europeu, justamente por troca com a Itália. Que Platini tem atrás de si, em impunidade total, um largo rasto de batota. Que nem sequer esconde que usa arbitrária e mafiosamente o poder. Que as cúpulas dirigentes do futebol europeu e mundial há muito trocaram a independência e a transparência pelos interesses obscuros, pelo negócio torpe e pela corrupção. Que Platini e Blatter, como antes Avelange, são tudo menos gente respeitável...

Gente que, atrás de campanhas de fair play, repect ou no to racism, conspira permanentemente contra todos os valores da verdade. Gente que come a bananamas que lança a casca para o chão...

Apito dourado nunca mais?

É normalmente assim. Logo que verdadeiramente desafiados, os regimes caducos e corruptos caem desamparados e com estrondo.

Voltou a ser assim no Porto. E o todo-poderoso Pinto da Costa, afinal, nao valia sequer 20% dos votos dos portistas. 

Com mais de 80% dos votos, André Villas Boas é o novo presidente do Porto. 42 anos depois ...

"Apito dourado" nunca mais!(?) 

Há 10 anos

RECORDAR | EducaSAAC

Se o futebol é fantástico, o futebol inglês é ainda mais fantástico. O Liverpool vivia o sonho de, 24 anos depois, voltar a ser campeão. Tinha tudo a seu favor: jogava o melhor futebol da Premier League, gozava até de forma evidente dos favores da arbitragem e, a exemplo do Sporting por cá, e da Roma em Itália, ficara de fora das competições europeias, e por isso com bem menos desgaste que a principal concorrência.

Hoje recebia em Anfield Road o Chelsea, um dos principais concorrentes, que a inesperada derrota na última jornada, em casa com o último, o Sunderland, praticamente deixara sem hipótese… Que está no meio da meia-final da Champions, com o Atlético de Madrid e que por isso surgia bastante desfalcado. Bastaria ao Liverpool empatar, para se manter como favorito maior, com o título praticamente à mão!

Mas perdeu. Perdeu com o Chelsea do autocarro. Porque é assim mesmo: um autocarro é um autocarro, seja quem for que se meta lá dentro. É pena, mas é assim. Di Matteo começou a construir o terminal rodoviário – depois de ter visto que o Mourinho tirara a carta em Milão, com o Inter – a que Rafa Benitez deu seguimento. Mourinho, ao que se diz o melhor do mundo, limita-se a puxar dos galões que trouxe do Inter para, com toda a perícia, estacionar bem todos autocarros que lhe deixaram na garagem.

Porque o futebol é mesmo fantástico tudo começou com um erro enorme do já mítico Gerrard, lenda e capitão do Liverpool, que entregou a bola ao desengonçado Demba Ba, sozinho à frente da baliza. Foi o jogador que mais queria – e mais merecia – ser campeão que, no tempo de compensação da primeira parte, deitou tudo a perder. O golpe final, o segundo do Chelsea, aconteceu nos últimos instantes do jogo. Com os reds desesperadamente à procura do empate, é o ex-Chelsea Sturridge quem entrega a bola ao brasileiro Willian, que fica apenas com a companhia do espanhol e ex-Liverpool Fernando Torres e com todo o campo vazio à sua frente, até à baliza, onde chegam ambos sozinhos, lado a lado…

E assim, o City, que ganhou tranquilamente ao Crystal Palace, e tem larga vantagem no factor de desempate – diferença entre golos marcados e sofridos – não depende se não de si próprio para voltar, dois anos depois, a conquistar o título.

E aquela massa espectacular que nos deixa arrepiados a ouvir o “You´ll never walk alone” vai ter de esperar mais um ano. Passarão a ser 25 anos, mas nem por isso o entusiasmo arrefece naquelas bancadas!

Nada de novo

O Benfica voltou à Luz, pela penúltima vez neste campeonato. Para defrontar o Braga, sempre um adversário complicado, envolvido na disputa do terceiro lugar, com o Porto - hoje em eleições - num jogo de grande expectativa. À volta do jogo, e do resultado, mas também nas bancadas. Com mais de 55 mil!

Sem João Neves, com o nariz partido em Faro, e surpreendentemente no banco, substituído por João Mário, Roger Schmidt regressou às suas opções habituais. E o Benfica não foi apenas a equipa tipo desta época, foi também a imagem do que tem sido.

A equipa entrou bem, (parte) das bancadas não. A tensão era alta. As claques entraram caladas, e seria bem melhor se assim tivessem continuado. Caladas e quietas.

Nos primeiros quinze a vinte minutos o Benfica dominou o jogo e criou duas claras oportunidades para marcar, entre elas aquela bola de Cabral à trave. Não há equipa que mais tenha rematado aos ferros da baliza, e a conta do Arthur Cabral já vai em cinco. A partir daí, fosse pelo que vinha das bancadas, fosse por crescimento "orgânico" do Braga, o jogo passou a ser mais repartido.

E, à beira da meia hora, o Braga aproveitou a primeira oportunidade, num contra-ataque em que o Djaló passou que nem um foguete por Otamendi, deixando-o batido logo na recepção da bola, foi à linha centrar a bola e atrasada para, à entrada da área, para Ricardo Horta marcar. Por entre as pernas do Trubin.

Era necessário e urgente que a equipa reagisse ao golo. O pessoal das claques achou que não. Que importante era levantar tarjas e arremessar tochas para o relvado, para que o jogo fosse interrompido. Uma vez, e outra vez!

E a equipa, em vez de poder reagir, passou até pela sua pior fase do jogo. Repetindo o afunilamento  do jogo, cruzamentos com os adversários de frente para a bola, passes para o lado e para trás, falta de ideias, que tem acontecido frequentemente ao longo da época. Ainda assim dispôs de mais uma clara oportunidade para empatar, com Aursenes "a conseguir", em cima da linha de golo, rematar por cima da barra.

O futebol que se vira em Faro, com os corredores laterais a serem bem ocupados,  a alargar o campo, desaparecera.

Regressou na segunda parte. Não logo ao intervalo, que aí nada mudou. Mas quando Bah teve que sair, lesionado, entrando Carreras, com Aursenes a passar para a direita.

O que mudou ao intervalo foi a postura do Braga, que entrou decidido a defender a vantagem daquele golinho. Passou à fase do "autocarro", e o jogo já só tinha apenas o sentido da baliza do Matheus. 

Faltavam 20 minutos para o fim quando Schmidt entendeu trocar Rafa por Kokçu - opção inatacável - e Arthur Cabral (discutível naquela altura) por Marcus Leonardo. E o joker voltou. Na primeira vez que tocou na bola, como tantas vezes no seu início, marcou. Um bom golo, pela execução e pela decisão e rapidez a chegar à bola, na ressaca de um livre cobrado por Di Maria. Exactamente um golo que Cabral dificilmente marcaria. 

Continuava a ser um resultado interessante para o Braga, pelo que decidiu manter-se lá atrás. E lá manteve o autocarro, à  espera de arriscar qualquer coisa nos últimos dez minutos, quando refrescou as alas com as entradas de Rony Lopes e Bruma.

Quando arriscou, num contra-ataque em que chegou à área de Trubin com quatro (avançados) para dois (defesas adversários),  Bruma decidiu fazer como se estivesse sozinho. Rematou, para defesa tranquila do guarda-redes do Benfica, que de imediato lançou a bola para Kokçu, que abriu na esquerda em Di Maria, que cruzou milimetricamente para Neres entrar de cabeça, no poste esquerdo.

Era a reviravolta, a cinco minutos dos 90, e o golo que fez explodir a Luz, que não as tochas.

Depois foi controlar o jogo. E tempo ainda para, nos sete minutos de compensação, Leonardo fechar com o seu segundo golo. No seguimento de um lançamento lateral, que se seguiu a um pontapé de canto. Um daqueles que só marca quem tem fome de golo, e moral cheia.

E, sim. O Benfica regressou à sua imagem desta época. Nada de novo. Nem nos golos. Que só de bola parada e em transição rápida. Nem na patetice dos (alguns, sempre os mesmos) adeptos. 

 

Há 10 anos

RECORDAR | EducaSAAC

Jogar com 10 nem é grande problema. A equipa do Benfica até já está habituada, mas… com 9? Não será pedir de mais?

Acho até que o Cardozo deveria fazer uma daquelas declarações públicas que se vêem – ou viam – por aí, sobre dívidas. Se havia gente a declarar publicamente que não se responsabilizava pelas dívidas que um determinado fulano, ou fulana, fizesse, também deve haver coisa idêntica para se declarar que um sicrano qualquer não deve nada ao declarante. Do tipo: eu, Óscar Tacuara Cardozo declaro por minha honra que o Jorge Jesus não me deve nada!

Também pode ser na Benfica TV, não interessa. O que importa é que o Jesus fique a saber, de uma vez por todas, que não deve nada ao Cardozo. Que já está tudo pago, pronto!

Quando vi equipa inicial não estranhei. O Steven Vitória, pronto ... era o que se costuma dar de avanço, nada dizer. E o Cardozo, estava-se mesmo a ver. Era certo e sabido que à primeira oportunidade, por mais esfarrapada que fosse, aquele senhor Marco Ferreira, que nunca vê nada de mal nas entradas do Fernando, Mangala, Herrera, Jackson… encontraria uma razão para expulsar um jogador da defesa, e ele estava ali justamente para ser o substituído. Como na Luz, há pouco mais de uma semana…

Não foi assim. Só o árbitro fez a sua parte, expulsando o Steven Vitória; o Jesus preferiu jogar com nove, e com nove é mais difícil ganhar ao Porto. E como, infelizmente para o Porto, os narradores e comentadores da televisão não marcam golos, não havia muito a fazer. Ainda se esperou com grande expectativa pelo minuto 92, mas nada. Não passou nada!

E lá se foi para os penaltis, como no ano passado, em Braga. Só que desta vez foi ao contrário, e lá chega o Benfica à sua segunda final da época. Desta vez a Taça da Liga, que estava finalmente a ficar importante...

Foi bonita a festa, pá!

“Nunca vi nada assim”. Milhares encheram a Avenida para celebrar Abril

Eram muitas as nuvens que ensombravam estes 50 anos de Abril. Nunca, como nos dias que correm, pairou no ar a ameaça que o 25 de Abril sairia deste aniversário de meio século ainda mais amachucado. Que cinquenta anos é muito tempo. Tanto que levaria ao esquecimento do que foi, e mais ainda do que é. Que os jovens não sabem, nem querem saber, o que foi a ditadura, a PIDE, a censura, a guerra, as prisões ... E que a liberdade, que nunca lhes faltou, é o bem mais preciso da condição humana. 

De repente, as nuvens desapareceram, o sol brilhou, e o povo saiu à rua em festa. Como nunca se tinha visto. E disse que o 25 de Abril não morreu. Que está vivo, e não divide. Une. E uniu como há muito se não tinha visto!

Foi bonita - de novo - a festa. Nas ruas, e na Avenida da Liberdade, cheia como talvez nunca.

Foi digna, também na habitualmente cinzenta cerimónia oficial na Assembleia da República. Ainda dividida pelos cravos vermelhos, mas menos dividida. O cravo vermelho, que em anos anteriores víamos na mão do actual Presidente da República, naquela ambígua atitude de não o evitar, mas também de não o assumir, estava desta vez ao peito, onde pertence. Não foi o único que naquela cerimónia o usou pela primeira vez no sítio certo. Houve mais, e é bom sinal.

Os discursos foram maioritariamente dignos e apropriados. Muito bons os de Rui Tavares e o da jovem Ana Gabriela Cabilhas, do PSD, lamentavelmente sem cravo ao peito. Que bem lhe teria ficado!

 Também bons, e apropriados, os dos dois mais altos magistrados da Nação.

O Presidente da República deixando de lado as "patetices" dos últimos tempos, e ignorando - bem - as provocações que lhe tinham sido dirigidas, num registo evocativo ao jeito de uma lição de História, deu o mote de unidade que depois vimos nas ruas. Igualmente digno o do novo Presidente da Assembleia da República, com Aguiar Branco, de cravo ao peito, a lembrar e homenagear os quatro portugueses que tombaram naquele dia 25 de Abril de 1974. As últimas vítimas da PIDE, que manchou de sangue a Revolução sem sangue.

Pela negativa, o de Paulo Núncio, do CDS à boleia. Bafiento. E o de Rui Rocha,  que fez da "gaivota que voava" um drone para atingir Marcelo. 

André Ventura não entra nestas contas. Fez um comício, como se estivesse numa feira. Não estava ali para outra coisa que não o que sempre faz quando tem câmaras de televisão por perto. 

Esse não gostou da festa!

 

Há 10 anos

RECORDAR | EducaSAAC

Ao contrário do que se fez nesta vossa casa - que limitou a sua mensagem a uma, que foram duas, imagens - muito se escreveu na  blogosfera sobre o 25 de Abril. 

O Aventar foi, pelo que vi, quem mais tratou do tema. Convidou muita gente para escrever sobre o 25 de Abril, e o resultado foi excelente. Não faltaram textos interessantes, e foi Cavaco o tema dominante. Dentro do tema, o Milagre que a Teresa descreveu, e donde até os cravos da fotografia roubei,  é o meu preferido. Curto - e por isso aqui fica -, mas delicioso:

E depois de helicóptero ter passado pela Praça do Comércio e largado os cravos Cavaco vê Maria afastar-se de regaço cheio.
- Que levais aí, mulher?
- É pão, senhor, é pão. 

Imperdível é também o grande desfile do Rui Rocha, no Delito de Opinião...

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