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Quinta Emenda

Tenho o direito de ficar calado. Mas não fico!

Quinta Emenda

Tenho o direito de ficar calado. Mas não fico!

Há 10 anos

Olhe pra trás para conseguir olhar pra frente - hubpme - portal de negócios  do Noroeste Paulista

A ministra das finanças lá decidiu prescindir da última tranche do empréstimo da troika, no caso do FMI.

Não podia fazer outra coisa, com acesso a taxas de juro no mercado mais baixas, como já aqui se dissera. Não havia necessidade era de baralhar tudo para continuar a absurda cruzada contra o Tribunal Constitucional. De justificar a decisão com a falta de tempo para apresentar novas medidas e a necessária reabertura do programa, com o objectivo único de confundir a opinião pública.

A verdade é que mais uma vez a decisão do Tribunal Constitucional veio favorecer o país… Os funcionários públicos é que não ganharam muito com isso, nem tempo tiveram para esfregar as mãos. Aqui já foi baralhar para dar de novo!

Há 10 anos

Olhe pra trás para conseguir olhar pra frente - hubpme - portal de negócios  do Noroeste Paulista

À medida que a constituição da equipa se aproxima do onze base, sobe a qualidade do jogo da selecção nacional. Esta madrugada, frente à Irlanda – sim, o mais fraco dos três adversários desta fase final da preparação para o Brasil – com uma equipa já muito próxima da que será titular frente à Alemanha, com Cristiano Ronaldo já integrado, a selecção mostrou colectivo e mostrou qualidade.

A partir de agora é a sério, já não há tempo para mais experiências!

Estes três jogos de preparação deixaram a ideia de uma defesa a bom nível. Ainda sem Pepe – jogou os primeiros, mas bem poucos, minutos neste último jogo e não deu para tirar conclusões – mas sempre muito bem, com os três centrais utilizados (Ricardo Costa, Bruno Alves e Luís Neto) a darem boa conta do recado. Os laterais mais utilizados foram os polivalentes benfiquistas Ruben Amorim – fantástico na primeira parte do jogo desta madrugada – e André Almeida, sempre em bom nível. São no entanto lugares destinados ao João Pereira, que apenas jogou no primeiro, contra a Grécia, e ao Fábio Coentrão, que esteve a excelente nível, e até com um golo, neste último jogo.

Dos guarda-redes foi o Eduardo quem mais deu nas vistas, pelo que fez contra o México. Dispensado do Braga, precisava de espaço para brilhar na selecção para que pudesse tratar da sua vida. O Paulo Bento foi amigo – só lhe fica bem – o Eduardo respondeu à altura mas, assinado contrato lá para a Croácia, a baliza foi definitivamente entregue ao Rui Patrício.

No meio campo, regressado Raul Meireles e com o João Moutinho a subir de produção, fica um lugar em aberto. Cada vez menos ao alcance de William Carvalho – o jogador do sector que mais desiludiu – e cada vez mais seguro pelo Miguel Veloso. Mesmo que Rúben Amorim mostre, como tem mostrado, que tem futebol dos pés à cabeça!

Na frente, assim o permita o tal rotuliano, com o melhor do mundo e com o Nani já perto do seu melhor nível, como mostrou neste último jogo, permanece em aberto o lugar do meio. Parece-me que desta vez não há quem valha ao Postiga, mesmo que nenhum dos outros dois convença ninguém. O Éder movimenta-se bem, mas isso só importa de tiver consequências. E não tem tido. O Hugo Almeida terá até sido o menos mau de todos. Esteve até bem durante quase toda a primeira parte deste último jogo e marcou dois golos. Depois desapareceu e não se deu mais por ele.   

É sem dúvida a posição mais frágil da selecção. Se procurássemos numa lista dos cinquenta melhores “nove” do mundo não encontraríamos lá nenhum português. Simplesmente porque um rapazito chamado Nelson Oliveira resolveu não ter juízo!

Quinta Emenda -14 anos!

Desenho de 14 anos pintado e colorido por Usuário não registrado o dia 11  de Dezembro do 2015

Foi há 14 anos, neste dia 11 de Junho, que o Quinta Emenda surgiu na blogosfera. Catorze anos é muito tempo!

Para um blogue é mesmo muito tempo. Mais, muito mais, do que imaginaria à partida. 

Mas por cá vamos continuando, enquanto para tanto houver condições... Ferroada aqui, bicada ali. Umas vezes mais a sério, outras mais a brincar. 

Para os leitores, dos mais fiéis aos mais esporádicos, o nosso obrigado. 

Há 10 anos

Olhe pra trás para conseguir olhar pra frente - hubpme - portal de negócios  do Noroeste Paulista

Aos funcionários públicos que ganham a partir dos 1.500 euros - 400 mil, segundo o JN - nem vai dar para tomar o gosto do chumbo do Tribunal Constitucional. Em Junho não lhe vêm a cor… por razões técnicas… Cheiram-no em Julho, mas em Agosto lá se vai. De vez!

De vez, não – diz a ministra das finanças. Como prometido – e como se sabe para este governo o prometido é devido, pelo menos em ano de eleições – para o ano o governo repõe 20% do que agora volta a tirar. Depois logo se vê… Se volta a haver eleições ou se lá para 2019 a economia se passa dos carretos e desata a crescer à maluca

Engraçado é chamar-lhe regresso: "Cortes salariais regressam para 400 mil". Em vez do "vou só ali e venho já" é "nem saio daqui, já regressei ". Ou, como se diz do coelho: é tão bom, não foi?

Há 10 anos

RECORDAR | EducaSAAC

Chilique, sulipampa, indisposição ou reacção vagal, chame-se-lhe o que se quiser. Não importa o nome, importa é o efeito. Remédio santo - não há melhor para trocar as voltas à popularidade, afastar apupos e atrair aplausos!

Viva o 10 de Junho. Venham daí as condecorações! 

"Poucochinhas obras valerosoas"

Pedro Nuno Santos: “O PS é hoje a primeira força política em Portugal” –  Observador

Ao contrário de "há 10 anos", a vitória "por poucochinho" do PS nestas europeias fortalece-lhe a cúpula. Desta vez, ao contrário de António José Seguro há 10 anos, Pedro Nuno Santos (PNS) pode clamar vitória. 

Claro que exagerou a fazê-lo - bem mais que Marta Temido, o rosto da vitória - mas sabemos que é sempre assim. Quem ganha, ganha. Mesmo que por "poucochinho". Foi assim nas Legislativas, há três meses, quando Montenegro por "um poucochinho", à luz da participação eleitoral - a abstenção nestas Europeias, ainda que inferior às anteriores e a mais baixa dos últimos 20 anos (graças ao novo instrumento do voto em mobilidade, que se saúda), foi superior a 63% - ainda mais  "poucochinho", ganhou. E voltou ontem a ser assim, numa espécie de desforra.

Quem perde por "poucochinho" não deixa de perder, mas quase não conta. Viu-se como quase não contou para PNS há três meses, saindo cheio de vigor para fazer oposição. E voltou a ver-se com Montenegro a sair cheio de vigor para ... continuar a governar. E abrir as portas do futuro político de Sebastião Bogalho, o rosto da derrota que foi só e apenas rosto.

De resto, estas foram as eleições do "poucochinho".

Foi também por "poucochinho" que o Chega segurou o terceiro lugar no campeonato partidário nacional, no "trambolhão" de 800 mil votos que levou das legislativas de 10 de Março para ontem. Com a IL à perna, e com os mesmos dois deputados eleitos.

Que o Chega perdeu - e com força -, não há dúvidas. Se alguma houvesse ter-se-ia dissipado no final da noite, quando André Ventura empurrou o pobre Tânger Corrêa para a frente das câmaras e microfones.

A IL ganhou, é reconhecido por unanimidade. Mas, ao contrário de PNS, Rui Rocha não tem grandes razões para cantar vitória. E se calhar foi por isso que não cantou. Menos ainda para estar descansado. É que não só ficou demonstrado que este resultado é de Cotrim de Figueiredo, como ficou claro que há anos-luz a separar a capacidade de liderança e mobilização de um, do outro. 

Foi também "poucochinho" o que separou a votação dos partidos da esquerda. O BE teve mais uns "pozinhos" que a anacrónica CDU, e esta, ao contrário de todas as sondagens, mais uns que o Livre. Que, ao contrário dos doutros dois - o BE elegeu Catarina Martins e, a CDU, João Oliveira, perdendo ambos um dos dois deputados que antes tinham no Parlamento Europeu - não conseguiu eleger o cabeça de lista, Francisco Paupério, a "vedeta" da campanha eleitoral que foi perdendo gás, depois de esbatido o efeito-surpresa.

Também aqui, no fundo da tabela deste campeonato, os líderes saem em perda para os cabeças de lista apresentados. Catarina Martins está muitos furos acima de Mariana Mortágua, como João Oliveira está de Paulo Raimundo, por mais impossível que seja a sua missão. Também Rui Tavares saiu a perder para Francisco Paupério. Começou a perder logo no processo de escolha do candidato, continuou a perder quando apenas se colou a ele quando percebeu que estava a ter sucesso. E, definitivamente, perdeu para Paupério na imagem de transparência, coerência e humildade.

Anunciar, como Rui Tavares fez às 8:30 da noite, a eleição do deputado do Livre, e a vitória por essa Europa fora que, de todo, não lhe pertencia foi, mais que um tiro no pé, o sinal de desnorte do "homem só" do Livre nestas eleições. Do céu ao inferno apenas em três meses. Não se ouvindo o estrondo da queda de André Ventura, ela não foi menor.

Quem ganhou sem ter sequer aparecido foi António Costa. Como há dez anos!

Nesta conjugação de factores, com Ven der Leyen praticamente a assegurar a recondução na presidência da Comissão Europeia, António Costa está agora mais perto da ambicionada presidência do Conselho Europeu.

E foram assim estas eleições europeias n´"esta que é a ditosa pátria minha amada". Que Camões, hoje celebrado, cantou "espalhando por toda a parte, com engenho e arte, as obras valerosas daqueles que se vão da lei da morte libertando". 

Que hoje já não são assim tantas. Nem tantos!

Há 10 anos

RECORDAR | EducaSAAC

Já não bastava tudo o que se tem passado à volta das eleições para a Liga Portuguesa de Futebol Profissional, a mostrar a verdadeira face do dirigismo do futebol em Portugal. Não bastava o discurso do presidente do Sporting. A figura do presidente do Vitória de Guimarães e a do Nacional. De cada um e de ambos em simultâneo. Para não falar do triste espectáculo de uma figura da magistratura e outra da política, qual delas a mais triste, a mostrar que quando os dirigentes do futebol estão atolados na lama há sempre quem, de fora, sirva para ... trazer mais lama ainda. Nem da falta de transparência dos três grandes, sem excepção!

Não bastava tudo isto, era ainda preciso que, das quatro candidaturas, apenas a do anterior presidente, apresentada em última hora, fosse regular. Uma coisa é certa, goste-se ou não - e poucos gostam - Mário Figueiredo confirma que o último a rir é o que ri melhor. Só não ri sozinho porque seremos certamente muitos a rir de Fernando Seara. E de Rui Rangel. E de Júlio Mendes. E de Rui Alves. E de Pinto da Costa. E de ... Luís Filipe Vieira!

E, claro, o Bruno de Carvalho acaba por também se partir a rir...

Desta gente, que pelo tacho faz tudo, não se pode esperar mais nada. Nem que tenha o mínimo de vergonha para manter agora algum recato!

Há 10 anos

RECORDAR | EducaSAAC

Nunca se mentiu tanto em Portugal, nunca nenhum outro governo manipulou tanto a realidade, nunca em Portugal um primeiro-ministro foi tão pouco sério… E não sou dos que têm memória curta, lembro-me bem de Sócrates, mesmo que muitos já o tenham esquecido e outros o queiram fazer esquecer.

Passos Coelho mente a propósito de tudo. Pensões, salários, impostos… Tudo lhe serve para a pantominice!

Então este último acórdão do Tribunal Constitucional (TC) é um filão inesgotável. A trapalhada faz parte integrante da pantominice e hoje, em plena Feita Nacional da Agricultura, em Santarém, as trapalhadas sobre o noticiado pedido de extensão do programa de resgate ao FMI eram pegadas que nem cerejas. Que não, que simplesmente o Tribunal Constitucional não esperou que o FMI fechasse o programa...

- Mas o programa de assistência não está fechado? - Perguntavam os – que eram as – jornalistas. Que sim, “minha senhora” – sempre a minha senhora a iniciar a frase de resposta – “o programa foi fechado a 17 de Maio”, mas o FMI não o fechou, o Tribunal Constitucional não esperou…

- “Um problema técnico”? – Rematava a jornalista.

- “Não minha senhora, um problema de dinheiro. É mesmo um problema de dinheiro…” Como para o FMI o programa não estava fechado…

- “Mas o programa não foi fechado a 17 de Maio”?

- “ Foi, minha senhora, mas o Tribunal Constitucional…” “... E agora temos que lhe dizer o que é que vamos fazer, porque Portugal não cumpriu com o que estava acordado…” “… E é o dinheiro, minha senhora, a última tranche não vem…”

Pois é. Já saímos do programa de assistência. Saída limpa, lembram-se? Mas para a pantominice isso não conta para nada.

Dentro de dois dias o Tesouro regressa ao mercado – onde as taxas de juro, perfeitamente indiferentes à decisão do TC, continuam a cair, porque o que conta é que o BCE na semana passada fixou um novo mínimo histórico – com bem melhores condições que as da troika. Se o país tem acesso a financiamento mais barato que o do FMI, que interesse há nessa última tranche?

O da pantominice, evidentemente!

Há 10 anos

RECORDAR | EducaSAAC

Fora de horas, a selecção nacional realizou mais um apronto para afinar a equipa para o arranque do Mundial, daqui a pouco mais que uma semana. Desta feita foi com a selecção do México. Fica a faltar o jogo com a Irlanda, ainda em terras do tio Sam…

Voltou a não entusiasmar, agora com mais alguns titulares que há uma semana com a Grécia. Não fosse a nossa eterna fezada e estaríamos com razões para recear que as coisas não corram bem. Valha-nos a fezada na recuperação do tendão mais famoso do mundo – o rotuliano que rima com Cristiano – porque sem Ronaldo a máquina não arranca. Tenhamos fé na fezada de Paulo Bento em Vieirinha. Animemo-nos com a fezada de que o Eder não ameace apenas com aquela pinta de ponta de lança que se lhe percebe na movimentação gingona, e consiga um dia fazer um remate. E, já agora, se não fosse pedir muito, um golo. Acreditemos que o João Moutinho não tenha deixado perdida no glamour de Montecarlo a intensidade com que jogava à bola. Ou que o Miguel Veloso não tenha lugar cativo na equipa de Paulo Bento…

Foi esta fé, e a fezada de que a sorte com que a selecção ganhou tenha vindo para ficar, que o jogo desta madrugada despertou. Para desespero bastou a frustração de não perceber o que é que o Paulo Bento pretendeu com a posição que inventou para o Fábio Coentrão. E a constatação de que até a selecção mexicana tem melhores valores individuais!

Despudoramente inaceitável

Pacto corruptivo” condena ex-ministro a 10 anos de cadeia e Ricardo Salgado  a seis - Portugal - Correio da Manhã

De todos os "mega-processos" que há uma década - alguns há mais - se arrastam pelo sistema judicial português, um, ontem, pariu finalmente uma sentença. Que condenou em prisão efectiva Ricardo Salgado (seis anos) e Manuel Pinho (10 anos).  

Claro que vai haver recurso para a Relação. Que, se as penas aí forem confirmadas haverá, depois, novo recuros para o Supremo, e por aí adiante. O mais provável é que, quando transitar em julgado, já ninguém cá esteja para cumprir pena que eventualmente venha a subsistir.

Até aqui nada a que não estejamos habituados. É a Justiça a funcionar, dizem... Que seja!

Também não poderemos dizer que não estejamos habituados a que advogados de defesa nestes processos venham ao espaço público fazer aquilo que apenas lhes compete fazer na barra do Tribunal. De uma maneira ou de outra, todos eles - famosos, mediáticos e por isso altamente bem pagos - tratam de não deixar os seus créditos de notoriedade pública por mãos alheias. Mas aquilo a que pudemos assistir ontem à noite, na CNN Portugal, nunca tinha sido visto. 

Num dos seus sucessivos espaços noticiosos, em "braking news", ou seja lá o que lhe chamem, depois de dar a notícia da sentença do Tribunal, a CNN Portugal convidou para entrevista em estúdio precisamente o advogado de defesa de Manuel Pinho, Ricardo Sá Fernandes. Precisamente o mais useiro e vezeiro em utilizar as televisões para vender "o seu produto". 

Sem contraditório, dispôs de cerca de 10 minutos a seu bel-prazer para convencer a opinião pública do que não tinha conseguido convencer o Tribunal. Não tenho conhecimento de qualquer indignação. Fica aqui a minha!

Indignado me confesso com tamanho despudor. Da estação, da direcção aos jornalistas, e do próprio Ricardo Sá Fernandes, advogado, político e suposto activista. Que tem bem a noção do seu inaceitável comportamento. E da sua impunidade!

 

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