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Quinta Emenda

Tenho o direito de ficar calado. Mas não fico!

Quinta Emenda

Tenho o direito de ficar calado. Mas não fico!

Há 10 anos

Olhe pra trás para conseguir olhar pra frente - hubpme - portal de negócios  do Noroeste Paulista

O dérbi deu empate, a um golo. Mas nem devia valer que aqueles dois golos valessem a mesma coisa.

Por isso o resultado é injusto. Mas não é só por isso. É também injusto porque o Benfica teve mais oportunidades de golo, foi mais assertivo no jogo e foi melhor que o Sporting durante mais tempo. E quando foi melhor, foi melhor que o Sporting quando foi melhor!

À parte disto tudo parece-me que foi um jogo marcado por um factor muito importante, em tudo na vida, mas particularmente no futebol. Não, não é de sorte que estou a falar. É de confiança!

A confiança que Artur roubou à sua equipa e que simultaneamente deu ao adversário. E a confiança que Jorge Jesus não tem nos jogadores que estão sentados ao seu lado no banco.

Quando tanto se falou das opções de Jesus para a baliza, achando uns que entregar a titularidade a Júlio César seria um risco desnecessário e, outros, que Artur passa rapidamente de herói a vilão, ou que terá mais aptidões para vilão que para herói, o treinador do Benfica optou pela decisão mais confortável, esperando que fosse o número 1 a resolver-lhe o problema. Pena que ao resolver-lhe o problema tenha resolvido também o resultado!

Depois, Jorge Jesus deixou claro que não tem grande confiança nos jogadores que não escala directamente para o onze inicial. Só isso explica que tenha feito uma única substituição, e aos 86 minutos, quando tirou o Talisca para entrar o Derlei.

Mas tem toda a confiança justamente no jogador que substituiu, que insiste em manter como segundo avançado, perdendo uma boa opção para o meio campo para não ganhar um segundo avançado e acabar a perder a única opção a que deita mão: Lima. Talisca é mesmo o mais estranho caso na actual equipa do Benfica. Percebe-se que tem dois grandes atributos: a capacidade de passe à distância, e a altura, fora do comum. Ao usá-lo como segundo avançado perde-se por completo o seu maior atributo técnico, a capacidade de passe, e ao utilizá-lo na marcação das bolas paradas, em especial nos cantos e livres laterais, perde-se a possibilidade de usar a sua elevada estatura. Parece-me, não sei…

O Sporting foi Rui Patrício, que salvou o empate. E Wiliam Carvalho. E não foi Nani, mas pode ser que ainda venha a ser!

E o árbitro tinha de ser o Pedro Proença. Não havia volta a dar, depois do que se vira nas duas primeiras jornadas… Não foi tão mau como de costume, e não foi por ele que o Benfica deixou de ganhar o jogo. Mas, e apenas por exemplo, os dois centrais do Sporting conseguiram chegar ao fim do jogo sem um único amarelo, quando um aos 8 minutos já podia estar com o segundo, e o outro, um armário descomunal, passou o jogo todo a atropelar quem lhe aparecesse à frente.

Fim de linha?

O capitão do Moreirense escolheu o campo, neste Moreirense - Benfica, que inaugurou a quarta jornada deste campeonato. O Benfica ficou com a saída de bola, e não a largou durante três minutos, empurrando o adversário  para junto da baliza. Quando a perdeu o Moreirense saiu de imediato para a frente, e criou a primeira ocasião para marcar. E só o não conseguiu porque o avançado deu um toque a mais na bola e adiantou-a a ponto de Trubin a poder recolher com alguma tranquilidade.

Estava dado o mote do jogo: o Benfica com bola, em cima da área adversária, e o Moreirense a contra-atacar a toda a velocidade logo que a recuperava. E não havia novidade. Tem sido assim!

Há muito tempo que é assim. Sem alas rápidos e desequilibradores (apenas Di Maria faz alguma coisa parecida), sem criatividade, sem ideias, sem rotinas e, agora, sem Rafa para as transições rápidas, que no ano passado resolviam a maior parte dos problemas, o Benfica não consegue outra coisa que não seja jogar para o lado e para trás.

Na primeira parte o Benfica teve a bola em quase 70% do tempo. E no entanto não criou uma única oportunidade de golo. Nem por uma única vez a bola chegou a Pavlidis em condições. Nesse entretanto o Moreirense teve esse primeiro lance, obrigou Trubin a uma boa defesa e marcou um golo, já em cima do intervalo, que viria - e bem - a ser anulado pelo VAR, por falta (pisadela no Barreiros) do marcador no início da jogada.

Ao intervalo Schmidt deixou Florentino (amarelado) no balneário - substituiu-o por Renato Sanches -, desfez a dupla de médios defensivos de que faz imagem de marca, e o Benfica conseguiu uns minutos de um mínimo de qualidade aceitável. Durou o primeiro quarto de hora, resultou em duas oportunidades de golo, ambas desperdiçadas, e acabou. A última meia hora foi tão má quanto toda a primeira parte. E no mesmo registo de uma equipa desmotivada, sem atitude, desorganizada e perdida em campo.

Ainda assim o Moreirense não conseguiu tantas saídas como na primeira parte. Assustou com um remate de cabeça de Maracás, na sequência de um livre lateral, logo que se fechou esse primeiro quarto de hora. E chegou ao golo mais de 20 minutos depois, e já perto dos 90, depois de um passe defeituoso de Carreras, em mais uma transição falhada, que acabou num remate que desviou na perna de António Silva, enganando Trubin.

As pernas dos adversários servem evitar que a bola entre na sua baliza. As dos jogadores do Benfica servem exactamente para o contrário - para a encaminhar para a própria baliza.

Pelo momento do jogo, e pelo que (não) havia jogado, a segunda derrota, ao segundo jogo fora de casa, era praticamente inevitável. Só não foi porque já a meio dos 6 minutos de compensação surgiu um penálti, que Marcos Leonardo (entrara para substituir Prestianni) converteu no golo do empate.

Na véspera do clássico de amanhã em Alvalade, o Benfica deita fora o quinto ponto, em quatro jogos. Se nada for feito, agora que o campeonato é interrompido pelo calendário das selecções, a distância para os dois rivais não vai parar de aumentar. E a participação na Champions será um suplício. É que continuar a fazer as mesmas coisas, e esperar resultados diferentes, é insanidade. Nem é preciso ser Einstein a dizê-lo!

Há 10 anos

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A entrevista de Judite de Sousa a Cristiano Ronaldo foi, sem qualquer dúvida, o acontecimento televisivo da semana. E mais um grande êxito para a TVI!

O entrevistado é garantia de sucesso de audiências, sem dúvida, mas a entrevistadora, neste momento, não o seria menos. O regresso de Judite de Sousa aos ecrãs, depois do drama pessoal por que passou, e que encheu páginas e páginas das revistas que vivem da exploração sem limites de tudo o que envolva figuras públicas – quanto mais públicas, e quanto mais extremas as circunstâncias que as envolvam, melhor – seria sempre um grande sucesso de audiências. Estou convencido que o entrevistado passaria sempre para segundo plano, fosse quem fosse. Não tenho grandes dúvidas que o sucesso de audiências seria igualmente garantido se o regresso acontecesse nas conversas de domingo com Marcelo Rebelo de Sousa. As pessoas queriam vê-la e ouvi-la – como está vestida, como se apresenta, se está abatida, se a voz lhe treme… – a ela, o entrevistado viria a seguir.

Só que Cristiano Ronaldo não é uma figura qualquer. É, na circunstância, uma vedeta de primeira grandeza mundial e acrescentaria sempre mais que qualquer outro entrevistado. Nestas circunstâncias, juntar à entrevistadora Judite de Sousa o entrevistado Cristiano Ronaldo era simplesmente a combinação perfeita. Uma combinação que, confesso, me surpreendeu.

Ouvi hoje dizer que foi o próprio Cristiano Ronaldo que, virando as coisas do avesso, tratou de procurar a jornalista da TVI e de se lhe oferecer para este regresso … e isso já não me surpreendeu nada.

Acredito que assim tenha sido. Não vejo, de resto, melhor razão para esta combinação perfeita!

Mais que a entrevista, e mais que alguns pormenores de biblioteca, nada inocentes – porque com o valor comercial da imagem de CR7 ninguém brinca, é tudo a sério –, o que mais me impressiona é esta capacidade que Cristiano Ronaldo tem para engrandecer a sua dimensão.

Não é apenas o melhor jogador do mundo. É muito mais que isso! 

Há 10 anos

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Esta seita é duma pobreza criativa confrangedora. Não conseguem ter imaginação para mais, então põem os jornais todos a anunciar aumentos de impostos no orçamento rectificativo para, depois, a notícia ser que não aumentaram os impostos!

O CDS vem e diz, alto e bom som, que não houve aumento de impostos, com aquela cara de quem, baixinho e de indicador espetado em direcção ao esterno, diz: fomos nós, fomos nós… se não fôssemos nós eles tinham aumentado os impostos. O PSD não lhe fica atrás e, pela voz de um Marco António triunfante, como se acabadinho de chegar de mais uma vitoriosa campanha de conquistas do império, ficamos a saber que há uma muito boa notícia: “não há aumento de impostos”!

Uma vez ainda teria graça, e até se poderia dizer que havia ali alguma imaginação. Agora, assim, tão repetido… E sem se rirem...

Que pobreza!

Há 10 anos

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Ao Benfica, no sorteio dos grupos da Champions, não saiu a fava. Sairam as favas todas!

No pote 1, como o Porto -não deixa de ser curioso que, no pote dos mais fortes nos critérios da UEFA, com apenas quatro países representados, Portugal tenha dois clubes, tantos quanto a Inglaterra, menos um que Espanha e mais um que a Alemanha - o Benfica não foi feliz, ao contrário do Porto, e especialmente do Sporting, que integrava o pote 3, e a quem, do pote 1 saiu em sorte o Chelsea.

Do pote 2 saiu o Zénite para o Benfica, o Shakhtar Donetsk ao Porto e o Schalke 04 ao Sporting. Do pote 3, do Sporting, saiu o Bayer Leverkusen ao Benfica e o Athletic Bilbao ao Porto. E do pote 4, dos mais fracos de todos, saiu o Mónaco - que só lá podia estar por engano - ao Benfica, enquanto a Porto e Sporting saíam duas das pêras doces do pote, respectivamente o Bate Borisov e o Maribor.

O grupo do Porto é talvez o mais acessível de todos, e em dúvida está apenas quem o acompanhará no apuramento para os oitavos. É apenas por falta de história que o Sporting poderá não ter a obrigação de acompanhar o Chelsea, de Mourinho, no apuramento. Mas até por isso, por ausência de pressão, tem a vida facilitada e mesmo que tudo lhe corra muito mal tem garantida a presença na Liga Europa. Já no grupo do Benfica qualquer uma das qautro equipas pode aspirar ao apuramento. Mas toda a gente sabe do poderio do milionário Zenite de Vilas Boas, este ano ainda mais reforçado e cheio de jogadores que nos últimos anos brilharam no Benfica - Witsel, Javi Garcia e Garay. Ou do igualmente milionário Mónaco, de Leonardo Jardim, já desfalcado de James Rodriguez, mas reforçado pelo regresso de Falcão e ... por Bernardo Silva. E o Bayer Leverkusen é apenas, actualmente, a segunda melhor equipa alemã!

Quer dizer, os pontos que valem milhões estão muito caros para o Benfica e ao preço da uva mijona para o Porto... Mas parece que os jogadores também!

O poder não é apenas afrodisíaco

Mau e incorrigível": Maria Luís Albuquerque arrasa OE2018 mas PSD tem 75  propostas de alteração

Maria Luís Albuquerque - que conhecemos há dez anos, e de quem não nos esquecemos - foi a escolha de Luís Montenegro para a sempre apetecível vaga na Comissão Europeia reservada ao nosso país. Foi o rebuçado de Montenegro ao "passismo" - é a isto que se chama "o cimento" do poder.

O poder não serve só de afrodisíaco, serve acima de tudo para reforçar quem o tem!

 

 

Há 10 anos

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O presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) achou que tinha finalmente chegado a hora de dar contas da avaliação do desempenho da selecção nacional no Mundial do Brasil. Dois meses depois!

A conclusão foi óbvia, e tem seguramente a vantagem de pôr toda a gente de acordo: incompetência, disse ele. A péssima prestação da selecção nacional foi fruto da incompetência. Incompetência de quem? Incompetência onde?

Isso não interessa nada. Incompetência (ponto).

A deslocação aos Estados Unidos foi uma decisão competente. Como Campinas, e o timing de chegada ao Brasil, foi competente. O seleccionador Paulo Bento foi, é e será mais que competente. Tão competente que até lhe foram reforçados os poderes. Foi promovido e deverá ser já o DDT (dono daquilo tudo). Fernando Gomes não pode ser juiz em causa própria, mas é seguramente competente. Tão competente que tinha renovado o contrato milionário do competente seleccionador nacional pouco tempo antes da partida para o Brasil, para que nada lhe faltasse. Nem a tranquilidade, a sua imagem de marca...

Houve portanto incompetência sem que tenha havido incometentes. Houve incompetência, mas não houve agentes dessa incompetência, o que, sendo uma originalidade nacional, já nem sequer é muito original.

Quem não acredita nestas originalidades ainda é levado a pensar que incompetentes foram os jogadores. Mas logo afasta essa ideia quando, sobre eles, nem uma palavra... Fernando Gomes falou de necessidade de renovação, mas isso não é falar de jogadores. E, com toda a certeza, a próxima convocatória de Paulo Bento, que está por dias, será mais do mesmo. Dos mesmos!

Ah! O médico Henrique Jones foi despromovido. Aí está... o incompetente. Bem me parecia!

Gente extraordinária este Fernando Gomes e esta da FPF... 

Corre sempre tudo bem

Sismo registado ao largo da costa portuguesa sentido em Espanha - Portugal  - Correio da Manhã

Não faltaram reacções ao sismo desta madrugada, de 5,3, 5,4 ou 5,9 na escala de Richter. Intensidades para todos os gostos (Instituto Português do Mar e da Atmosfera, Serviço Geológico dos Estados Unidos, ou Centro de Sismologia Euro-Mediterrânico), como as reacções. Também para todos os gostos.

Para o meu, a que mais apreciei, foi a do Paulo Rangel, o MNE nas vezes de Primeiro Ministro, que o próprio está de férias. Disse ele que o sismo foi um "teste real às nossas capacidades". Que correu muito bem ... porque não foi preciso fazer nada. Só haveria qualquer coisa a accionar se a intensidade fosse superior a 6,1

Então é assim: há um sismo daqueles em que não é preciso fazer nada, e por isso nada foi feito. Mas foi um teste e correu bem. 

Ainda bem. É que, na Madeira, o chefe do governo foi para férias em Porto Santo enquanto tudo ardia, para depois vir dizer que tudo tinha corrido bem. Só nos faltava agora que, com o chefe do governo da República de férias, no Brasil, um terramoto no continente não corresse bem.

Sven-Göran Eriksson (1948-2024)

Antigo treinador do SL Benfica, Sven-Göran Eriksson, revela que só lhe  deram mais um ano de vida

Eriksson foi o melhor treinador que me lembro de ter passado pelo Benfica, e um gentleman único. Nunca houve outro assim. Nenhum outro sentiu a maldade e a impunidade como ele - foi na sua segunda passagem pelo Benfica, para quem não se lembra, que o "Far West" e a Sicília entraram na geografia do futebol português. Nem assim, nem nesse futebol sem lei, Erickson alguma vez perdeu a elegância.

É e será para sempre um de nós. Como lhe dissemos há pouco mais de quatro meses quando, felizmente, tivemos a oportunidade de nos despedir dele.

Há 10 anos

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A espécie de polémica criada – ou pelo menos criada de forma tentada – à volta do sintético do Bessa, levou o Petit a apresentar alguns argumentos de defesa: a aprovação com classificação máxima pela FIFA e, o mais relevante, que durante os dois anos que lá jogou como jogador-treinador do Boavista não teve conhecimento de qualquer lesão grave.

Pareceu premonitório. Bastou que por lá passasse Ruben Amorim… O azarado jogador do Benfica, a quem as sucessivas lesões cortaram certamente as asas de uma carreira de nível mundial, não resistiu mais de meia hora: rotura completa de ligamentos … e mais sete ou oito meses de calvário!

Força Ruben. Vá campeão, já venceste tantas, vence mais esta… por nós e por ti!

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