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Quinta Emenda

Tenho o direito de ficar calado. Mas não fico!

Quinta Emenda

Tenho o direito de ficar calado. Mas não fico!

Tetra Verstappen

F1 | Últimas Notícias, resultados de corridas e próximo GP | ge

Em Las Vegas, a duas corridas do fim, Verstappen sagrou-se campeão do mundo de Fórmula 1, e assegurou o seu quarto título mundial. Longe, bem longe, do brilho dos dois últimos - porque o primeiro ... foi o que foi - e a confirmar a mudança dos ventos que se começaram a sentir há já algum tempo, e mais ainda a partir da primeira metade da temporada.

Não foi melhor que quinto na corrida, completamente dominada pelos Mercedes, com Russel (que partira da pole) e Hamilton (apenas oitavo na grelha de partida) a fazerem a dobradinha. E a Ferrari a colocar os dois carros a seguir, com Sainz (a fechar o pódio) e Leclerc de candeias às avessas. 

Poderá não ser o fim do reinado de Verstappen, mesmo que pelo menos a interrupção pareça nesta altura inevitável, mas será certamente o fim de ciclo da Red Bull, com os motores Honda. Mesmo que matematicamente não se possa ainda dizer que já tenha perdido título de construtores, a verdade é que improvável, se não impossível, superar a Mclaren e a Ferrari. E já só fica à frente da Mercedes pelo que foi a primeira metade do campeonato.

 

 

Há 10 anos

Olhe pra trás para conseguir olhar pra frente - hubpme - portal de negócios  do Noroeste Paulista

Vivemos tempos verdadeiramente incríveis, em que tudo acontece. Repare-se que até Passos Coelho está preocupado com a destribuição do rendimento... 

Incrível! Quem diria?

Ontem, Passos garantia que os políticos não são todos iguais... Queria ele, ainda a cambalear pela saída de gatas da Tecnoforma, dizer - para bom entendedor ... - que os primeiro-ministros não são todos iguais. Hoje diz que "quer democratizar a riqueza", que quer contrariar a tendência de concentração da riqueza num "núcleo mais restrito" de cidadãos. E que quando aumenta o IRS e baixa o IRC está apenas a criar condições para criar mais riqueza para, depois, a distribuir melhor.

Sabe-a toda... Que se lixem as eleições...

Sete (de) golos!

Sete! O 7 de Cardoso. O 7 de Nené, e dos 77 anos que a Luz lhe festejou esta noite. Sete (de) golos!

Foi com sete golos ao Estrela da Amadora que o Benfica selou a passagem aos oitavos de final da Taça, que um destes dias - não se sabe quando - terá que ir disputar a Faro. Com sete golos e com um recital de magia do mago Di Maria. 

Em pouco mais de uma hora em campo - saiu aos 65 minutos, com Bah e Aursenes, para ser substituído por Amdouni, enquanto entravam, em estreia, Leandro (o miúdo em que Lage aposta para lateral direito), e Kokçu (que viria a encher o campo) distribuiu magia e tratou sozinho do marcador. Marcou o primeiro logo aos 2 minutos para, outros dois depois, construir um dos melhores monumentos da sua monumental carreira: primeiro, com um toque, na recepção da bola, fê-la passar por cima do adversário que o marcava; depois, em acto contínuo, todo no ar, rematou-a de bicicleta para o fundo da baliza. Foi preciso pouco mais de 10 minutos para marcar o terceiro, e fechar o mais rápido hat-trick da carreira. 

Depois foram muitos minutos sem mais golos. Com muitas oportunidades, mas sem golos. Falhava Arthur Cabral. Tanto que parecia já um "caso perdido". Falhava Beste, que falhava também a exibição, e já não regressou do intervalo. Veio Aktürkoğlu. Defendia Meixedo, o jovem guarda-redes do Estrela.

Aproximava-se a hora de jogo, e era tempo de Di Maria descansar. E assim foi. Não sem, antes, assistir Aktürkoğlu para o quarto, na mais bonita jogada de todo o desafio. Arthur Cabral continuava desesperadamente a falhar golos feitos. A cada falhanço Bruno Lage pedia aplausos às bancadas, que não tinham como não responder. Percebeu-se que tinha prevista a entrada de Pavlidis, mas não quis. Não podia tirar o 9 do jogo naquelas condições.

O quinto lá chegou, já á entrada dos últimos 10 minutos. Mas por Amdouni, o 7, após um passe fenomenal de Kokçu. 

De repente, nos últimos quatro minutos, Arthur Cabral quebrou o enguiço. E de que maneira: de bicicleta. A segunda do espectáculo. Nem festejou, mas festejaram os colegas, e as bancadas. Já em cima do minuto 90 faria o bis e, aí sim, festejou.

E foi assim a festa do(s) sete. Cantaram-se os parabéns ao 7 que marcava golos sem sujar os calções. Desconfio que Di Maria, o 11, não sabe cantar. E que se tenha limitado a fazer o que sabe para dar os parabéns ao Nené.

E, já agora, parabéns também ao Bruno Lage!

Há 10 anos

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Corre por aí uma histeria que tende a dividir o mundo entre bons - os que presumem a inocência (de Sócrates, na circunstância) - e maus, os outros, os que não assumem essa presunção. Nessa corrente, os primeiros, os bons, são cidadãos de corpo inteiro, gente de bem, da cidadania. Os outros são justicialistas, justiceiros ou mesmo, mais que para rimar, arruaceiros. Gente quase desprezível...

Como (quase) sempre que se trata de classificar comportamentos à luz do politicamente correcto, confunde-se tudo. A presunção da inocência é um princípio da aplicação da justiça, é um referencial ético e profissional para o agente judiciário. Como, por exemplo, na dúvida, pró réu. Em caso de dúvida o juiz tem de decidir em função dos interesses do réu. São dois princípios basilares da aplicação da justiça, que o juiz tem que observar mesmo que contra a sua opinião pessoal, o seu feeling. Mas são apenas isso: princípios a ter em conta no acto de aplicação da justica!

Traduzem certamente valores civilizacionais, mas não são em si mesmo valores. Falar da presunção da inocência até que a sentença transite em julgado, assim mesmo, com o conceito jurídico do trânsito em julgado, é coisa da Justiça. Presumir da inocência ou da culpa, assim mesmo, sem mais nada, resulta da opinião que cada um faça perante um caso em concreto, de  um juízo de valor que será consequência de um conjunto de factores, variável para cada um. Quando ontem aqui referi que, na sequência de acontecimentos que atingiram o país por estes dias, não havia espaço para a presunção de inocência, estava exactamente a dizer que dificilmente a opinião dos portugueses presumiria a inocência de Sócrates. E isso não tem nada a ver com outro tempo que não seja o momento actual.

Quando alguém presume a inocência ou a culpa de outrém fá-lo independentemente da sentença condenatória, ou de ter ou não transitado em julgado. Fá-lo, bem ou mal, pelo julgamento pessoal que faz dos factos que conhece. Por exemplo, eu continuo a presumir a inocência do Carlos Cruz no caso Casa Pia. E no entanto ele está preso, a cumprir pena (já agora vale a pena, agora que, cumprida metade da pena, se prevê na sua libertação, referir a violência de um sistema que, para essa libertação condicional, obriga à manifestação de arrependimento e, com isso, à assunção definitiva da culpa)!

Não deixa até de ter uma certa graça que, muitos do que agora mais falam de presunção de inocência de Sócrates sejam dos que mais, antes, o acusavam. Disto e de muito mais... Mas também isto é muito do país que somos!

 

Há 10 anos

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Que nós não aceitemos que João Soares não aceite "a prisão ("que pudicamente" designam por detenção") de um antigo primeiro-ministro a não ser "por crime de sangue, em flagrante delito", é uma coisa. Que, ao contrário de João Soares, achemos que um ex-primeiro-ministro é um cidadão como todos os outros, que pode ser preso como qualquer um, e sem qualquer prerrogativa de casta, é uma coisa. E por sinal a mesma. 

Outra coisa, e bem diferente, é acharmos que prender alguém à entrada para um avião, a sair do país, é a mesma coisa que prender alguém á saída do avião, a chegar ao país. Quem está a sair do país pode estar a fugir. Quem está a entrar no país não pode estar a fugir...

 

Prender alguém na manga do avião, a embarcar é, ou pode ser compreensível. Prender quem quer que seja na manga do avião, a desembarcar, é incompreensível. Mas o que é que havemos de dizer de prender alguém que está a chegar ao país, na manga do avião, e na presença das câmaras de uma estação de televisão?

Acho que só podemos dizer que não é a Justiça a funcionar.... É outra coisa qualquer a funcionar. Espero bem que seja apenas o lado folclórico que por vezes a Justiça gosta de mostrar. Recuso-me, para já, a alinhar em teorias da conspiração ... Mesmo  que seja dos que não presumem inocência nenhuma - cada um presume o que quer, a Justiça é que tem de funcionar sob esse princípio - e que, como esta semana foi dito na comissão de inquérito ao BES, ache que, apesar de tudo, a procissão ainda vai no adro.

Há 10 anos

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Depois da indignação ter tomado conta do país, PSD e PS retiraram a inqualificável proposta de reposição das subvenções vitalícias a ex-políticos, que devia ser votada esta manhã no Parlamento, evitando assim um dos mais revoltantes escândalos desta parceria política que há décadas vem destruindo o país.

Neste processo tenho de saudar boa parte dos deputados do PSD, foi de lá que se começaram a ouvir as vozes que se juntavam às da esquerda parlamentar. E tenho que lamentar o comportamento dos socialistas, quase todos Josés Lellos... Nem a mais que tudo Isabel Moreira escapou. Lamentável!

Talvez os portugueses não se esqueçam...

Há 10 anos

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A RTP, que havia abandonado a disputa pelas transmissões de futebol em 2012 em obediência a princípios de rigor orçamental impostos pelo governo, regressa em força três anos depois. O governo é o mesmo, as exigências de contenção que se colocam à estação pública são as mesmas... Há aqui qualquer coisa que não se percebe!

Não se consegue perceber que a RTP, para transmitir os jogos da liga dos campeões nos próximos 3 anos, tenha avançado com uma proposta de 18 milhões de euros, bem acima do respectivo valor de mercado. 40% acima, ao que diz a concorrência!

Mas o que, por maior esforço que façamos, não se consegue mesmo perceber é que o presidente do conselho de administração, e comissário permanente do governo, recuse qualquer explicação e tenha a lata de dizer que qualquer comentário sobre o assunto compete à parte editorial. Alberto da Ponte chuta mesmo ostensivamente para canto: "eu não vou comentar isso, nem pouco mais ou menos"...

Então um negócio destes é uma questão editorial? Mas está tudo maluco? Ou será que isto é uma mensagem subliminar do governo, com uma mistura de marketing da cerveja, cozinhada ente Alberto da Ponte e Pires de Lima, para que os portugueses acreditem mesmo nos milagres que propagandeiam?

Há 10 anos

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Maria Luís Albuquerque tem uma relação complicada com o parlamento. De cada vez que lá é chamada a uma comissão qualquer, seja comissão especializada, seja comissão de inquérito, a senhora descola da verdade, contradiz o que antes dissera, joga com as palavras e percorre novos caminhos de semântica. Tem sido sempre assim. Quem não se lembra dos swaps?

Ouvida hoje na comissão parlamentar de inquérito sobre o BES, Maria Luís Albuquerque desdisse o que antes dissera. Quem garantira que os portugueses não seriam, em situação alguma, chamados a pagar a factura do BES, disse agora que "a procissão ainda vai no adro". E que não corremos apenas sérios riscos de pagar o que vier a caber à CGD (claro que pagamos tudo em comissões e coisas que tais, o que couber à Caixa e o que couber aos outros). Que corremos também o risco - e esse é ainda muito maior - de ser chamados a pagar tudo o que aí vier de toda litigância esperada, alguma já anunciada. Porque "vivermos, felizmente, num estado de Direito", concluiu a ministra...

E não parou de meter os pés pelas mãos. Na decisão da resolução, com que nada teve a ver, mas que aprovou. No plano de recapitalzação pública que Vítor Bento lhe apresentou, que sempre negou, transformando-o numa simples reunião para “clarificação das novas regras europeias (de capitalização de bancos pelos Estados), porque por vezes as regras europeias mudam e as pessoas podem não ter conhecimento”. E que agora, na comissão, em mais um exercício de semântica ao nível do do tempo verbal de Crato, diz que Vítor Bento não lhe pediu a recapitalização - perguntou-lhe se seria possível!

Mil dias de guerra, o Pedro e o lobo

Biden autoriza Ucrânia a atacar Russia com mísseis de longo alcance dos EUA

Contam-se hoje mil dias de guerra na Ucrânia, a partir daquela madrugada de quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2002, em que a Rússia deu início à invasão do território ucraniano. Era, para Putin, coisa para arrumar no fim-de-semana. Para a maioria dos analistas ocidentais, em quatro dias as tropas russas estariam em kiev.

Já somam mil!

Não terá sido - imagino eu - para assinalar esta contagem redonda que Joe Biden deu luz verde à Ucrânia para utilizar armas americanas de longo alcance, capazes de atingir território russo. Se os mil dias não eram a oportunidade, tudo indica que os 60 que lhe restam de presidência menos a seriam.

Putin respondeu com um documento que, alterando a doutrina do uso de armas nucleares, define que (i) um ataque com armamento convencional, se apoiado por potência nuclear, pode justificar o uso de armas nucleares pela Rússia; e (ii) que qualquer agressão contra a Rússia por um país membro de uma coligação será considerada agressão de toda a coligação. Isto é, Putin voltou a ameaçar com o uso do nuclear, e começa a parecer Pedro na sua história do lobo.

Não se faz ideia se Biden acertou alguma coisa com Trump. Não parece, mas nunca se sabe... Sabe-se que com a União Europeia, não. Porque aí ninguém se entende. Só a França admite poder vir a seguir essa ideia. Alemanha e Itália recusam-na liminarmente, e aos outros nem a questão se põe: simplesmente não possuem armas dessas. Que a UE - Josep Borrell -  diga que concorda com a utilização de mísseis de longo alcance por parte de Kiev é apenas uma opinião. Que não vale nada!

Mil dias é muito tempo. Em guerra, é ainda mais. E no entanto ainda ninguém fala de paz. O problema é mesmo a história do Pedro e do lobo. Se continuarem a deixar passar muitos mais dias, haverá um em que o lobo vem mesmo!

 

 

Há 10 anos

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Parece-me que começou bem. Logo na primeira audição do governador do Banco de Portugal na comissão parlamentar de inquérito ao BES aprendemos que “a realidade anda mais depressa que o supervisor”. E que por isso – diz-nos Carlos Costa – o Banco de Portugal falhou!

Com uma declaração destas, de uma das figuras chave do processo, está dado o mote. Se tudo o que lá for dito for tão claro e tão substantivo como esta ideia de que se erra, e se falha, porque a realidade anda depressa de mais, podemos ficar descansados: é a realidade a culpada de tudo!

Ricardo Salgado e os restantes Espírito Santo não têm culpa de nada. O Banco de Portugal fez tudo bem, fez tudo o que tinha de fazer… Do governo, nem falar… O próprio Presidente da República, quando garantia que o banco não tinha problemas, que tinha almofadas para tudo, foi apenas traído por essa danada realidade que também anda mais depressa que ele.

E com razões acrescidas: é que ele já apresenta algumas dificuldades de locomoção. Há muito que percebemos que não lhe é já fácil acompanhar a realidade!

Afinal, se há muito a realidade anda mais depressa que o Presidente, como é que nos podemos surpreender que ande mais depressa que o supervisor? Ou mesmo mais depressa que Ricardo Salgado…

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