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Quinta Emenda

Tenho o direito de ficar calado. Mas não fico!

Quinta Emenda

Tenho o direito de ficar calado. Mas não fico!

De Steve Bannon a Elon Musk

Elon Musk e Steve Bannon, gurus de Donald Trump, brigam publicamente por  causa de imigração

 

A versão Trump 2.0 destingue-se da inicial na exacta medida em que Elon Musk se distingue de Steve Bannon. Enquanto este vendia banha da cobra nas redes sociais, Elon Musk é dono delas (e de tudo e mais umas botas) e escreve nos jornais.

Que a editora do jornal onde escreveu tenha escolhido a rede de que é dono para anunciar a sua demissão é mera ironia.

Gostava de vos desejar um bom Ano Novo ...

Há 10 anos

Olhe pra trás para conseguir olhar pra frente - hubpme - portal de negócios  do Noroeste Paulista

Está a chegar ao fim este que, depois de um longo e duro período de dificuldades e privações, era o ano de todas as expectativas.

Fosse para mera expiação dos nossos pecados, como muitas das nossas elites políticas sugeriam, fosse como convicta estratégia de salvação do país, para trás teríamos deixado três anos de degredo e privação a que chamaram austeridade. E, tivéssemos expiado todos os nossos pecados ou salvo o país, esperava-se que neste ano os portugueses pudessem abrir as janelas e deixar entrar os primeiros raios de sol.

Os que nos governam sabiam disso. Era a libertação, o novo 1640, os impostos a baixar, o milagre económico, os ganhos de competitividade, o turismo, as exportações …

Era o desemprego a cair, a cair… E a economia a crescer ao ritmo alucinante de 0,0% ao trimestre. Não era apenas a credibilidade recuperada, era a credibilidade do país nos máximos de sempre. E por isso as taxas de juros caem, caem …

As janelas estavam bem abertas, de par em par. O raio de/do sol é que teimava em não entrar… E alguém descobriu porquê: afinal era apenas o país que estava melhor. O país estava melhor, os portugueses, não. Ainda não!

Andávamos nisto, percebendo que afinal tanto sofrimento, tantas dificuldades e tantas privações não tinham dado em nada. Que estes três anos não foram afinal mais que apenas mais três anos perdidos. Que nenhuma alteração estrutural tinha ocorrida na economia e na sociedade portuguesa que permitisse a entrada do sol. Que apenas tínhamos empobrecido muito: perdemos salários, serviços do Estado, emprego, empresas… Perdemos nosso parco património, que já só tem valor para a famigerada Autoridade Tributária, a quem pagamos muito mais IMI. E muito mais IRS!

Andávamos nisto quando descobrimos que uma só família rebentou com um grande banco e, criminosamente, estourou com milhares de milhões de euros da economia, asfixiou centenas de pequenas empresas e destruiu ainda uma das maiores empresas do país, e uma referência internacional no mundo das telecomunicações. E que, governo e entidades de regulação e supervisão bancária e financeira, não só permitiram que tudo isto acontecesse como, com conivências múltiplas, entre as quais a do próprio Presidente da República, enganaram ainda milhares de cidadãos no aumento de capital do Banco que a seguir extinguiriam.

Que o primeiro-ministro em funções, durante muito tempo recebeu mensalmente dinheiro, sem saber ou sem se lembrar, de uma empresa, através de uma fundação, com ligações a fundos europeus, onde tinha a função de “abrir portas” (palavras do patrão, que lhe não estava a chamar porteiro). Viria mais tarde a lembrar-se que esse dinheiro se referia ao pagamento de despesas, e o que pareceria mais um caso de fraude fiscal acabou por servir como justificação, calando tudo e todos.

E que dois antigos ministros, e figurões do regime, eram condenados a prisão, no chamado processo face oculta. Pouco depois era a operação labirinto que levava à prisão uns quantos altos funcionários do Estado, e amigos e sócios de ministros, suspeitos de corrupção na corrupção aberta de um Estado que decide fazer negócios com vistos de residência. Logo de seguida, sem dar sequer para respirar, na operação marquês, é preso o anterior primeiro-ministro, suspeito de corrupção, de branqueamento de capitais e de fraude fiscal. Não ficaria por aqui – nem o ano ainda acabou – e Duarte Lima, uma das figuras – mais uma – do cavaquismo, era condenado a 10 anos de prisão…

E foi isto, este ano … O ano de quem tanto esperávamos acabou afinal por nos levar tudo. Já não há raio de sol!

Está a chegar ao fim este que, depois de um longo e duro período de dificuldades e privações, era o ano de todas as expectativas.

Fosse para mera expiação dos nossos pecados, como muitas das nossas elites políticas sugeriam, fosse como convicta estratégia de salvação do país, para trás teríamos deixado três anos de degredo e privação a que chamaram austeridade. E, tivéssemos expiado todos os nossos pecados ou salvo o país, esperava-se que neste ano os portugueses pudessem abrir as janelas e deixar entrar os primeiros raios de sol.

Os que nos governam sabiam disso. Era a libertação, o novo 1640, os impostos a baixar, o milagre económico, os ganhos de competitividade, o turismo, as exportações …

Era o desemprego a cair, a cair… E a economia a crescer ao ritmo alucinante de 0,0% ao trimestre. Não era apenas a credibilidade recuperada, era a credibilidade do país nos máximos de sempre. E por isso as taxas de juros caem, caem …

As janelas estavam bem abertas, de par em par. O raio de/do sol é que teimava em não entrar… E alguém descobriu porquê: afinal era apenas o país que estava melhor. O país estava melhor, os portugueses, não. Ainda não!

Andávamos nisto, percebendo que afinal tanto sofrimento, tantas dificuldades e tantas privações não tinham dado em nada. Que estes três anos não foram afinal mais que apenas mais três anos perdidos. Que nenhuma alteração estrutural tinha ocorrida na economia e na sociedade portuguesa que permitisse a entrada do sol. Que apenas tínhamos empobrecido muito: perdemos salários, serviços do Estado, emprego, empresas… Perdemos nosso parco património, que já só tem valor para a famigerada Autoridade Tributária, a quem pagamos muito mais IMI. E muito mais IRS!

Andávamos nisto quando descobrimos que uma só família rebentou com um grande banco e, criminosamente, estourou com milhares de milhões de euros da economia, asfixiou centenas de pequenas empresas e destruiu ainda uma das maiores empresas do país, e uma referência internacional no mundo das telecomunicações. E que, governo e entidades de regulação e supervisão bancária e financeira, não só permitiram que tudo isto acontecesse como, com conivências múltiplas, entre as quais a do próprio Presidente da República, enganaram ainda milhares de cidadãos no aumento de capital do Banco que a seguir extinguiriam.

Que o primeiro-ministro em funções, durante muito tempo recebeu mensalmente dinheiro, sem saber ou sem se lembrar, de uma empresa, através de uma fundação, com ligações a fundos europeus, onde tinha a função de “abrir portas” (palavras do patrão, que lhe não estava a chamar porteiro). Viria mais tarde a lembrar-se que esse dinheiro se referia ao pagamento de despesas, e o que pareceria mais um caso de fraude fiscal acabou por servir como justificação, calando tudo e todos.

E que dois antigos ministros, e figurões do regime, eram condenados a prisão, no chamado processo face oculta. Pouco depois era a operação labirinto que levava à prisão uns quantos altos funcionários do Estado, e amigos e sócios de ministros, suspeitos de corrupção na corrupção aberta de um Estado que decide fazer negócios com vistos de residência. Logo de seguida, sem dar sequer para respirar, na operação marquês, é preso o anterior primeiro-ministro, suspeito de corrupção, de branqueamento de capitais e de fraude fiscal. Não ficaria por aqui – nem o ano ainda acabou – e Duarte Lima, uma das figuras – mais uma – do cavaquismo, era condenado a 10 anos de prisão…

E foi isto, este ano … O ano de quem tanto esperávamos acabou afinal por nos levar tudo. Já não há raio de sol!

Jimmy Carter (1924-2024)

Jimmy Carter, ex-presidente dos EUA, morre aos 100 anos | Jovem Pan

Jimmy Carter foi muito mais que o 39º Presidente dos Estados Unidos da América, lugar que ocupou entre 20 de Janeiro de 1977 e 20 de Janeiro de 1981. Foi o maior ex-Presidente dos Estados Unidos da América.

E não foi por até hoje ninguém o ter sido por tanto tempo. Foi por o ter sabido utilizar como ninguém.

Há 10 anos

Olhe pra trás para conseguir olhar pra frente - hubpme - portal de negócios  do Noroeste Paulista

Desconfiávamos que o jogo de futebol que estava marcado para hoje, em Guimarães, seria muito mais que um jogo de futebol. E não nos enganamos!

Sabíamos que o Sporting iria entrar em campo com uma equipa maioritariamente constituída pelos Messis que o presidente Bruno de Carvalho contratara no início desta época, e que o treinador Marco Silva teimava em ignorar, sabotando as competências futebolísticos do querido líder. Os dados estavam lançados para, mais que perceber a teoria da sabotagem construída pelo presidente do Sporting e dada a conhecer ao mundo por essa iminência verde chamada José Eduardo, assistir à sua demonstração.

Assim foi, e este jogo de Guimarães confirmou em absoluto a tese da maior conspiração de sempre no futebol nacional. A partir dele bem pode Marco Silva limpar as mãos à parede com a acção judicial movida contra o José Eduardo. E em vez de ficar à espera da indemnização, o melhor é ir-se preparando para pagar!

Vejamos: Com os jogadores do presidente, o Sporting ganha por 2-0 ao mesmo adversário que, com os jogadores escolhidos pelo infiltrado Marco Silva, lhe tinha imposto a maior derrota da época. Uma goleada que, como se sabe, seria a gota de água que faria transbordar o copo de Bruno de Carvalho, rapidamente transformado num tsunami!

Mas o jogo foi mais longe na exposição das debilidades do treinador e das competências do presidente. Com os jogadores do treinador, o Sporting tem sofrido golos atrás de golos, e com eles cedido muitos pontos, a partir de bolas paradas. Pois o jogo fez questão de mostrar a toda a gente que, com os jogadores do presidente, cantos e livres não metem medo a ninguém. Só cantos foram 17! 17 cantos e mais uns tantos livres na sequência das 30 faltas que a equipa cometeu… Golos, nada. Nem sombras…

Coisa idêntica se passa com os auto-golos. Os jogadores do treinador marcaram na própria baliza uma série de golos, também eles a custarem pontos. Como se viu, com os jogadores do presidente nada disso … Os cortes saem todos certinhos, a rasar a barra, ou a tirar tinta ao poste, mas para o lado de dentro das redes… nada.

E com os golos? Os jogadores do treinador falham oportunidades de golos umas atrás das outras e, claro, isso custa pontos. Com os jogadores do presidente é outra coisa: 4 remates à baliza, dois golos. Nem mais!

É pois claro e óbvio – entra mesmo pelos olhos dentro – que, com os jogadores do presidente, em vez de 10 pontos de atraso para o primeiro, o Sporting estaria com 10 pontos de avanço para o segundo classificado do campeonato. Não só estaria nos oitavos da champions, como teria os cofres cheios dos milhões da liga milionária…

E, claro, teria agora os tubarões da Europa às portas de Alvalade, todos em fila – Real Madrid, Barcelona, os dois Manchesters, Arsenal, Chelsea, Bayern Munique, só lá faltariam os russos, mas sabemos por quê – com os cheques das cláusulas de rescisão na mão. A 45 milhões cada um, a coisa andaria à volta dos 500 milhões de euros!

Pronto. Está tudo explicado. Alguém agora tem dúvidas que Marco Silva é o rosto de um polvo que asfixia o SCP? Um diabo pintado de anjo

Que seria dos sportinguistas sem gente como esse José Eduardo?

Perder a mostrar como ganhar

Cabia ao Benfica entrar mandão no jogo para tentar explorar o momento depressivo do Sporting,  acentuar a desconfiança dos seus adversários, e criar dúvidas à volta do novo comando técnico de Rui Borges, acabado de chegar. Por muito que "dérbi seja dérbi", com a sua imprevisibilidade, e até com a badalada tendência para favoritismos invertidos em função do momento das equipas, seria inevitável que uma forçada má entrada do Sporting marcasse o destino do jogo.

Mas bem sabemos que o Benfica, e em particular o de Bruno Lage, não é dado a essas coisas de entrar de peito feito nos grandes jogos, nos de maior exigência. Por isso permitiu que o Sporting crescesse em crença, errasse menos e crescesse no jogo. E passou a ser o Benfica a errar.

E como errou!

O golo que ditou o resultado, perto da meia hora de jogo, é o paradigma do erro: Otamendi errou, com uma mudança de flanco despropositada a enviar a bola para fora das quatro linhas; depois, a equipa desligou da reposição da bola; depois, ainda, Tomás Araújo falhou completamente a abordagem ao Gyokeres; finalmente ninguém compensou na defesa, permitindo que o Catamo surgisse sozinho na direita a rematar para a baliza.

E no entanto o Benfica sabia - e era capaz - de fazer isso. De entrar mandão no jogo e empurrar o adversário para as profundezas da sua depressão. Mostrou-o na segunda parte, com toda a clareza. 

Esse é o problema. Foi o problema hoje, como já o foi noutros jogos. Nos grandes jogos o Benfica reage, em vez de tomar a iniciativa. 

Se o Benfica foi capaz de ir para cima de um Sporting já refeito da depressão, moralizado por estar a ganhar, e por uma primeira parte de clara superioridade, e de criar situações de golo suficientes para ganhar o jogo, mais facilmente o poderia ter feito ao Sporting que iniciou o jogo. Bastava querer!

Não digo que o Bruno Lage não quis. Digo que não teve coragem, nem rasgo, nem ambição para o querer. 

Assim, o Benfica perdeu o jogo. Mal, porque ainda assim não o mereceu. Perdeu a liderança do campeonato, que tinha acabado de atingir. Caiu de primeiro para terceiro. E ressuscitou o Sporting!

 

 

Há 10 anos

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Em todas as últimas privatizações, todas as administrações das empresas objecto de privatização estiveram invariavelmente de acordo com o modelo de privatização escolhido pelo governo. Em todas as últimas privatizações, as administrações das empresas objecto de privatização asseguraram a sua continuidade na gestão das empresas privatizadas...

Há 10 anos

Olhe pra trás para conseguir olhar pra frente - hubpme - portal de negócios  do Noroeste Paulista

Afinal o francês L´Equipe segue as ordens do francês Platini. Desde que a FIFA passou também a a atrbuir o prémio, e a designá-lo para o melhor do mundo, a escolha tem praticamente sido a mesma.

Não tem grande jeito, dois melhores do mundo... Mas quando se deixa um francês daqueles de mão estendida, com todo o mundo a ver... o melhor que pode acontecer é isso!

Mensagem de Natal?

Igreja/Portugal: Papa nomeia D. Francisco Senra Coelho como arcebispo de  Évora – Agência ECCLESIA

Dirigindo-se aos ucranianos que vivem no território da sua Arquidiocese, na sua mensagem de Natal o arcebispo de Évora, Francisco Senra Coelho, agradeceu-lhes a resistência perante as "ondas avassaladoras do comunismo ateu".

Ninguém acredita que tão alto dignitário da Igreja Católica, um arcebispo, ignore que a Rússia que invadiu a Ucrânia, e a martiriza numa guerra sem tréguas - para a qual o Papa Francisco ontem, na sua mensagem de Natal, voltou a apelar à paz: "calem-se as armas na martirizada Ucrânia"- é um regime ultra-conservador e nacionalista de extrema-direita, apoiado pela cúpula de igreja ortodoxa russa, e que Putin, o inclemente ditador que a dirige com mão de ferro, financiou católicos militantes como Le Pen, Salvini e até o antigo seminarista André Ventura.

Ora, se não pode ser por ignorância própria, só pode ser exploração da ignorância dos outros. E isso não é nem mensagem, nem Natal. Muito menos é as duas juntas.

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