A CARTA
Por Eduardo Louro
Diz-se que já não se escrevem cartas. Que hoje em dia as pessoas comunicam por sms ou por e-mail… Com uma linguagem própria, que mata mais a língua de Camões e Pessoa que o próprio Acordo Ortográfico!
Exige-se uma resposta pronta e patriótica… Salvar a carta é um imperativo nacional!
É nestas horas difíceis que se vê a fibra e a massa de que são feitos os grandes estadistas. E os verdadeiros líderes!
A carta está sã e salva. Refundada... Viva a carta!