Irrevogável? Tinha que ser...
Por Eduardo Louro
Afinal – e ficamos hoje a sabê-lo pela boca do próprio no Congresso do CDS – o famoso irrevogável de Paulo Portas foi mesmo teatro. Teatralizou mais uma vez, e desta porque, garantiu, não havia outra forma. Foi, como disse, a força do que tem que ser…
Se calhar não tinha muito mais por onde sair, mas a saída não é boa. Para ele tanto lhe faz: acha sempre que que toda a gente é de memória curta!