AGOSTO
Por Eduardo Louro
Olho de relance para o televisor e, num frente a frente do Mário Crespo, reconheço a Helena Roseta e a Teresa Caeiro. Já ontem, num idêntico relance, dera conta que o Alfredo Barroso contracenava com o Diogo Feio.
Pronto, já percebi como acabou a guerra entre aqueles dois, com Mário Crespo, salomónico ou não, a premiá-los a ambos. Em vez de os sancionar, como seria normal: quem não se sabe comportar não deve ser premiado por isso!
Mas na verdade, e em tão pouco tempo, não percebi apenas como acabou esse incidente na SIC. Acabei também por perceber como começaram os de Londres e que já alastram à maior parte das grandes cidades inglesas. Explicou-mo a Helena Roseta: É que agora não há guerras e os jovens não têm onde descarregar os seus excessos de energia!
Não consegui - nem estava para aí virado - acompanhar o resto da narrativa. Bastou-me ouvir aquela explicação. Que deve ser boa porque a outra senhora não reagiu, como fazia com o Alfredo Barroso…
Agosto é mesmo assim: feito de coisas parvas!