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Quinta Emenda

Tenho o direito de ficar calado. Mas não fico!

Quinta Emenda

Tenho o direito de ficar calado. Mas não fico!

Vuelta 2018

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Termina hoje, em Madrid, a 73ª edição da Vuelta, com a vitória de Simon Yates. Voltou a ser inglês o vencedor da última grande prova do ano: Froome, ganhou o Giro, Thomas, o Tour, ambos da Sky, e agora Yates, da australiana Mitchelton-Scott.

É um justo vencedor, Simon Yates. Foi quem mais tempo andou de vermelho (a amarela da Vuelta), nunca se limitou a defender-se, atacou na alta montanha - e muita montanha, e da boa, teve esta Vuelta - e superiorizou-se quase sempre, e foi ainda o melhor dos da frente no contra-relógio. E nem sequer tinha a melhor equipa - muito longe disso - valendo-lhe apenas o seu irmão gémeo, Adam.

Todas estas grandes competições têm o seu lado dramático. No Giro, o drama foi até protagonizado pelo próprio Simon Yates, ao perder mais de meia hora numa das últimas etapas, quando seguia na frente (de rosa, a amarela na volta italiana) e apontado já como vencedor. Nesta Vuelta o protagonista é Alejandro Valverde, o veterano ciclista da Movistar (38 anos) que herdou a popularidade de Alberto Contador e a esperança dos espanhóis.

Chegou a Málaga, há três semanas e três mil e quinhentos quilómetros atrás, como segunda figura da equipa, com a liderança entregue ao colombiano Nairo Quintana, a grande desilusão da prova, mas revelou sempre grande consistênca. Serviu Quintana e teve ainda tempo para afirmar a sua própria candidatura, ganhando etapas, assegurando rapidamente a liderança da classificação por pontos, a camisola verde, que nunca mais largou, e permanecendo sempre nos lugares cimeiros da classifcação.

Quando finalmente Quintana ficou afastado da possibilidade de ganhar, há apenas quatro dias, logo na etapa (de montanha, de novo) a seguir ao contra-relógio (onde, como se esperava, perdera muito tempo) não só não recuperou como perdeu ainda mais tempo, Valverde era segundo. E, então sim, a grande aposta da Movistar para atacar Yates nas duas decisivas etapas de alta montanha em Andorra, e ganhar a Vuelta, pela segunda vez, seis anos depois. 

Pois, na primeira, na sexta-feira, não conseguiu responder ao ataque de Yates e perdeu por completo a hipótese do primeiro lugar, que o britânico logo assegurou. E na segunda, ontem, no Coll de la Gallina, caiu do segundo para quinto da geral. Foi dramático ver, como viu, fugir o colombiano Miguel Angel Lopez; depois Enrique Mas - que se revelou a nova coqueluche do ciclismo espanhol -; depois o próprio Yates e, depois ainda, o holandês Steven Kruijswijk, que era terceiro, atrás de si. E, finalmente, como não conseguiu sequer responder ao apoio de Quintana, que o rebocou até à meta. Onde, ainda assim, chegou em 10º lugar. Mas com de mais de 3 minutos de atraso (perdidos em 4 quilómetros) - uma eternidade no ciclismo actual -, a valer-lhe um trambolhão do segundo para o quinto lugar da classificação geral. Longe do pódio e de um lugar consentãneo com o protagonismo que teve nesta Vuelta. 

Se foi, e terá provavelmente sido, a sua despedida da alta competição, ficou bem longe do que fora, no ano passado, a de Alberto Contador. Essa sim, brilhante, e a deixar saudade. Valverde não merecia sair com esta última imagem...

 

Vueta 2017

Contador vence no adeus e Froome confirma triunfo final

 

Termina hoje a 72ª edição da Volta à Espanha em bicicleta, uma das três principais competições do ciclismo mundial, com a vitória de Froome, o terceiro ciclista a conseguir a rara proeza de ganhar a Vuelta e o Tour no mesmo ano. Até agora apenas os franceses Anquetil, em 1963, e Hinault, em 1978, o tinham conseguido.

Foi a primeira vitória do inglês em Espanha, depois cinco participações, com uma desistência, um quarto e três segundos lugares. Froome consegui-o porque é Froome, um extraordinário ciclista, porque dispõe daquela que é, a larga distância, a melhor equipa da actualidade - e dos últimos anos - e porque, além de tudo isso, dispôs da colaboração - forçada pelas incidências da competição - de outras equipas que, particularmente nesta última semana, se viram obrigadas a fazer o trabalho da Sky para defender as posições intermédias dos seus ciclistas, especialmente dos que estavam na esfera do pódio.

Mas a grande figura desta Vuelta foi, sem qualquer sombra de dúvida, Alberto Contador, que anunciara ser esta a última competição da sua brilhante carreira. O espanhol quis despedir-se em grande, como grande campeão que é, e consegui-o. Se, aos 34 anos, as suas últimas prestações apontavam para que estivesse a chegar a hora de encostar a bicilceta, esta sua despedida deixa já saudades.

A primeira semana, especialmente em Andorra, correu-lhe francamente mal e deixou-o desde logo sem hipóteses de, na despedida, ganhar a sua Volta. Só que, a partir daí, Alberto Contador foi ele próprio a Vuelta. Sempre ao ataque!

Atacou bem, atacou mal, mas atacou sempre. Deu tudo e deu espectáculo. É certo que a desvantagem que trazia lhe permitiu a liberdade que noutras circunstâncias, especialmente a Sky, lhe negaria. Mas não é menos certo que, pela capacidade que demonstrou, a equipa de Froome teria mais dificuldade em chegar para as encomendas.

Nesta última semana Contador atacou em todas as etapas, todos os dias, em todas as montanhas. Foi subindo na classificação, foi ganhando tempo a todos os adversários, o que obrigou as outras equipas a substituirem-se à Sky para defender os seus corredores que ainda estavam à sua frente. Foi assim que sucessivamente foram encurtando as vantagens que Contador ia conquistando com muito esforço, e muita categoria.

Na etapa de ontem, a mais difícil de todas, que terminava no cimo do mítico Angliru, Contador deu verdadeiro espectáculo na tentativa de chegar ainda pelo menos ao terceiro lugar, que o levaria ao pódio hoje, em Madrid. Desfrutou de vantagem suficiente para atingir esse objectivo, mas ... aí está. As três equipas dos ciclistas ameaçados (a Bahrain, do italiano Nibali, o segundo, a Katusha, do russo Zakarin, o terceiro, e a Sunweb, do polaco Kelderman, o quarto) deram tudo na frente da perseguição para reduzir a sua vantagem e, no fim, lá estava a Sky confortável para o ataque final que levaria Froome a voltar a ganhar mais uns segundos aos seus adversários mais próximos. Foi sempre assim, durante toda esta última semana.

No fim foram quatro equipas contra Contador. Ganhou no Angliru - é o primeiro ciclista a consegui-lo pela segunda vez - subiu ao quarto lugar da classificação geral, que conseguiu ainda roubar ao ciclista polaco (que, estranhamente, viria a recuperar hoje na etapa da consagração), e ficou a apenas 20 segundos do último lugar do pódio. Mas ninguém vai esquecer esta etapa, nem ninguém vai esquecer esta Vuelta de Contador. 

Não me admiraria que daqui por uns anos, quando se perguntar quem ganhou a Vuelta em 2017, haja muita gente a responder: Alberto Contador!

Dos portugueses quase não rezou a História. O Nelson Oliveira (47º) e o Rui Costa (42º, nesta que foi a sua estreia na Vuelta), os melhores, ainda chegaram integrar algumas fugas - nesta última, nas últimas voltas do circuito final de Madrid, Rui Costa voltou a tentar, e andou adiantado até à entrada para a última volta - mas nunca estiveram perto nem de uma vitória nem de lugares de relevo na classificação geral.

A excitante Vuelta

Por Eduardo Louro

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Termina amanhã, em Madrid, a excitante edição deste ano daquela que vem sendo a mais competitiva e espectacular das três maiores competições mundiais de ciclismo. Hoje ficou tudo resolvido: como é norma, estas provas não fazem horas extraordinárias, nem sequer deixam tudo para o fim. Tudo fica resolvido de véspera.

E que véspera foi esta! Desta vez foi tudo decidido no fim, mesmo que o fim seja de véspera. Só que esta Vuelta não valeu apenas pelo fim, valeu pelo todo. Desde o início.

Quando há precisamente uma semana aqui trouxe a Vuelta tinha brilhado Nelson Oliveira, e estava o italiano Fabio Aru em primeiro, seguido do espanhol Rodriguez, com o surpreendente holandês Dumoulin em terceiro. Hoje brilhou outro português, o José Gonçalves, mesmo que não tenha ganho - foi segundo na etapa, atrás de Rúben Plaza (que já correu no Benfica, e é colega de equipa do Nelson Oliveira e do Rui Costa, tudo nomes com cheiro a glorioso), que fez sozinho mais de 100 quilómetros, com duas montanhas de primeira categoria pelo meio. E os dois primeiros, depois de muitas voltas e reviravoltas, são exactamente os mesmos.

Depois dessa etapa que terminou em Tarrazona seguiam-se, no sábado, no domingo e na segunda, três etapas de alta montanha durante as quais Aru e Rodriguez alternaram na frente separados, vejam bem, por 1 segundo. Na penúltima dessas três estava Aru à frente, com o tal segundo de vantagem. Da última saiu o espanhol com a vermelha vestida ... com 1 segundo de vantagem. O holandês, que ninguém tinha por trepador mas que se sabia ser um grande contra-relogista, tinha-se aguentado e estava a menos - pouco menos - de 2 minutos. 

Depois veio o contra-relógio - onde mais uma vez os portugueses, e especialmente Nelson Oliveira (quinto ou sexto), estiveram a excelente nível - que Dumoulin ganhou categoricamente (Valverde foi segundo, a mais de 1 minuto). O italiano foi décimo e perdeu quase dois minutos, e el purito Rodriguez afundou-se, a perto de 4 minutos. Dos nomes mais importantes, para além do já referido Valverde, também o colombiano Nairo Quintana e o polaco Rafal Mjka tiveram bons desempenhos, não ficando de todo afastados das grandes decisões. No fim Dumoulin voltou a vestir a roja, pela terceira vez. Aru logo a seguir ... a 1 segundo, também de novo. E Rodriguez caiu para terceiro, a perto de 2 minutos...

Nas duas etapas que se seguiram o italiano fez tudo para passar para a frente. A estrada empinava e Aru atacava, afinal era só 1 segundo. Mas o holandês respondia sempre, com todo o à vontade, e ontem acabou mesmo por lhe ganhar mais 5 segundos. Hoje, com duas contagens de montanha de primeira categoria, tudo voltava a estar em aberto.

E a Astana - sim, o mesmo do adversário do Benfica na Champions, já na próxima terça-feira -, a equipa de Aru (e de Nibali, que havia sido desclassificado), jogou tudo. E bem. A Giant, a equipa de Dumoulin, não jogou nada. E quando deu por ela já o pobre do holandês estava sozinho, incapaz de responder aos ataques de Aru e dos seus teammates

Foi digno, foi valente. Mas nada disso o livrou de cair de primeiro para sexto, num trambolhão que se não é inédito anda lá perto. Mas até nisso, ou até por isso, esta penúltma etapa da Vuelta ficará na história como uma das mais espectaculares de sempre. Tudo até ao sexto lugar da classificação esteve em discussão até ser cortada a meta em Cercedilla. No fim, Aru ganha, Rodriguez é segundo a 1 minuto e 17 segundos, e Rafal Mjka terceiro com apenas mais 12 segundos. 

 

 

 

 

A "Vuelta" de Nelson Oliveira

Por Eduardo Louro

 

Ainda aqui não tinha trazido a Vuelta, e já vai a mais de meio. Até a etapa rainha já ficou para trás, na passada terça-feira, em Andorra, que fez com que o holandês Tom Dumoulin - a grande surpresa da prova - tivesse de entregar a camisola vermelha - em Espanha é vermelha, a camisola que é amarela em todo o lado e rosa em Itália - ao italiano Fabio Aru, companheiro de equipa do seu compatriota Nibali, que foi expulso logo à terceira etapa. E a hora de todas as decisões ainda não chegou a esta que completa o restrito lote das três maiores competições do mundo: tudo está por decidir nos próximos três dias de alta montanha pelos Picos da Europa.

Trago hoje aqui a Vuelta porque hoje, em Tarazona, foi o dia do Nelson Oliveira. Ganhou brilhantemente esta que era etapa 13, da sorte, para quem tudo tem feito para a merecer. E se os espanhóis são useiros e vezeiros em ganhar em Portugal, o inverso é raro. E é por isso um grande feito: tanto que esta foi apenas a décima vitória portuguesa. Tanto que a última já tinha nove anos, e fora obra do Sérgio Paulinho. E que, antes, temos de recuar mais de trinta anos, para encontrar três vitórias do inigualável Agostinho!

Para além excelente prestação do Nelson Oliveira, que pôde abandonar por uns tempos a personagem de lugar tenente de Rui Costa, ausente da prova, também o José Gonçalves, que tão bem esteve na Volta a Portugal, tem dado nas vistas.

Dos craques, depois da saída de Nibali pela porta pequena, de Froome ter sido totalmente destroçado na tal etapa rainha de Andorra, e com Nairo Quintana enterrado na classificação geral, fora do top ten e praticamente fora da discussão da corrida, apenas Valverde está vivo. Mesmo sem ter feito grandes provas de vida é sexto na classificação geral, a apenas 2 minutos do líder italiano.

Tudo aponta para que as coisas se decidam entre Aru, o eterno Rodiguez, el purito, a apenas 27 segundos, e o surpreendente Tom Dumoulin, o anterior camisola vermelha, a 30 segundos. Mesmo que o miúdo polaco - Majka Rafal - e o colombiano Chaves Rubio, um dos três a vestir a roja, e quem até agora mais tempo a usou, estejam logo ali, apenas com mais um minuto.

Vuelta 2013

Por Eduardo Louro

 

 

Acabou a Vuelta 2013, agora é só chegar a Madrid. As três últimas etapas por terras – altos e baixos – asturianas apenas confirmaram a espectacularidade da Vuelta!

Tinha aqui dito à chegada do último dia de descanso, depois do Pirenéus, que as coisas se decidiriam entre os quatro - Nibali, Horner, Valverde e Rodriguez. Um deles seria o vencedor; um deles ficaria fora do pódio!

Fora do pódio ficou Joaquim Rodriguez - El Purito - não conseguindo no seu país repetir o que acabara de fazer em França. A confirmar a enorme dificuldade de estar no topo em duas - nas três é impossível - das grandes comeptições de três semanas. No último lugar do pódio ficou Valverde, que não lograra em França, apesar de excelente desempenho no Tour. A confirmar também o menor favoritismo que aqui lhes atribuíra, justamente pelo Tour que lhes pesava nas pernas.

A decisão da vitória ficou - e bem - entregue a Nibali e a Horner. E foi simplesmente espectacular!

Nibali foi resistindo ao longo das montanhas mas sempre em perda. O que ganhara no contra-relógio deu-lhe para gerir a liderança. Até certo ponto, até anteontem!

A primeira das três últimas e decisivas etapas, na chegada a Peña Cabarga, reduziu-lhe a vantagem para apenas 3 segundos. No dia seguinte, na chegada ao Alto Naranco, onde José Mendes chegou a dar a ideia de poder ganhar, chegando isolado ao último quilómetro, Horner atacou e ganhou 6 segundos, revertendo para si exactamente a mesma vantagem.

Ontem, na última, na mítica chegada ao Angliru, Nibali atacou, como não podia deixar de ser. Por duas vezes esteve na condição de virtual vencedor, por duas vezes o velho (42 anos e careca de sexagenário) Horner, cujo director desportivo é o nosso José Azevedo, respondeu. Foram os dois por ali acima, deixando para trás os dois espanhóis com que sempre conviveram na frente, e, quando parecia que a Nibali, com melhor ponta final, bastariam as bonificações na meta para ganhar, o americano quis deixar bem claro o que toda a gente já percebra: que era o melhor desta Vuelta!

Foi embora e ganhou. Espectacular!

Brilhantes os dois portugueses nesta terceira semana, sempre na frente naquelas subidas de arrepiar.

Vuelta 2013

Por Eduardo Louro

 

 

A Vuelta, a última das três grandes corridas do calendário mundial do ciclismo, aí está, já a entrar na última das suas três semanas. Despediu-se hoje dos Pirenéus, ao fim de três dias de alta montanha, com chuva e muito frio pelo meio, que fez muita gente passar mal. Alguns nomes sonantes não resistiram, e tiveram de abandonar…

Amanhã é dia de descanso – já o segundo – e depois seguem-se ainda uns dias de montanha, pelas Astúrias. Só depois se fará a festa, em Madrid!

A Vuelta é hoje, provavelmente, a mais espectacular das três principais provas mundiais, e as únicas com a duração de três semanas. Porque, em relação ao Giro, beneficia do calendário e, relativamente ao Tour, de ser uma prova mais aberta. No Giro de Itália, boa parte das principais figuras ou fica de fora, ou participa em regime de preparação para o Tour de France. Essa - a principal das três – está sujeita à ditadura competitiva dos grandes nomes. Em cada ano um ou dois nomes tomam conta da corrida e dominam-na a seu bel-prazer. Um ou dois nomes que, depois e obviamente, não estão em Espanha. Com um grau de dificuldade já muito idêntico ao do próprio Tour, e sendo a última grande competição do calendário, e por isso a última oportunidade de êxito para as principais figuras do pelotão internacional, a Vuelta, sem os grandes ditadores do Tour, é uma competição aberta e super competitiva . Daí que a camisola da liderança, que é vermelha e não amarela, como em Itália é rosa, mude de corpo quase todos os dias. Mas, e o que mais conta, que as etapas sejam todas elas disputadíssimas, com ataques sucessivos, uns atrás dos outros, fazendo de cada dia um grande espectáculo de ciclismo.

Vicenzo Nibali, o italiano que ganhou o Giro deste ano, e que procura a rara proeza (só uma vez lograda) de lhe juntar a Vuelta, segue de vermelho, e é mesmo quem mais tempo a manteve. Mas a nota de maior sensação vem de Chris Horner, um americano á beira dos 42 anos, que está logo a seguir, a 40 segundos. E que apenas é segundo porque o contra-relógio, onde perdeu muito tempo para todos os adversários, não é a sua especialidade. Depois vêm os dois melhores ciclistas espanhóis da actualidade – Alejandro Valverde e Joaquim Rodriguez – já com o Tour a pesar-lhes nas pernas, ao contrário dos dois primeiros.

Se nada de anormal vier a suceder, no pódio, no próximo domingo em Madrid, estarão três destes quatro nomes…

Uma referência aos dois portugueses da competição, André Cardozo e José Mendes, que têm tido um bom desempenho. Com o primeiro, um muito razoável trepador, a sobressair nestes dia de montanha e já no top 20, e o segundo, com um bom contra-relógio, mais notado na primeira fase da competição mas agora a cair na classificação.

 

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