Ainda e sempre o pote...
Por Eduardo Louro
Não precisaram de muito tempo. O tempo é um bem escasso. E o tempo de mão no pote pode ainda ser mais… Há que aproveitá-lo bem, sem deixar escapar nada…
Da sombra dos Relvas e dos Marco António Costa e afins, um pouco mais longe das primeiras páginas dos jornais e mais escondidos das luzes das câmaras, brotam silhuetas escuras em apressado movimento.
Falta tempo e sobram interesses por satisfazer e favores para pagar... A fé vem agora de cravo ao peito. Eleitoralista. Mais o cravo que a fé!