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No dia em que se assinalava um ano sobre os atentados de Bruxelas, que alguém resolveu comemorar praticando um outro em Londres, voltando a deixar a Europa em estado de choque, o país chocou-se com as palermices de um bronco holandês, que ocupa um lugar importante no desgoverno da União Europeia.
O bronco – chamemos-lhe assim porque, se o seu nome era impronunciável por dicção agora é-o também por desprezo – não disse que gastávamos o dinheiro deles em gajas e copos, porque apenas é parvo. Fê-lo porque também é ignorante, misógino, preconceituoso, racista e xenófobo. E fê-lo ainda por achar que seria assim que defenderia o seu tacho. O tacho que perderia por ter sido arrasado nas eleições do seu país, e com isso perder a necessária condição de ministro. Necessária condição que pretendia que o seu padrinho Shauble fizesse tornar desnecessária.
Quando há dias o tenebroso ministro alemão se voltara a meter connosco, a sugerir-nos que pedíssemos um novo resgate, não fez nada que não fosse, mesmo que com todo o despropósito, abrir a boca ao bronco.
Vai bonita esta Europa, com gente desta. Desta e daquele euro-deputado polaco, que acha aquelas coisas todas das mulheres. E que nem assim não chegou a tanto como este bronco, ao dá-las como objecto em que se gasta dinheiro.
Com gente desta a Europa está morta. Nem entendo como os terroristas não percebem que não precisam de ser eles a matar-nos. Bem me parecia que são mesmo estúpidos. Os terroristas também!
* A minha crónica de hoje, na Rádio Cister
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