Os dias, mesmo quando correm todos iguais, não são todos iguais. São curtos e cinzentos no Inverno e longos e luminosos no Verão. Sucedem-se no calendário sem que nada os distinga!
Mas nunca são todos iguais… Os dias são o que são, não têm identidade. Somos nós que lha damos, pelo que nos recordam e pelo que nos marcam!
O sol dá-lhes o brilho que as nuvens logo lhes roubam. E o calor que foge da chuva e do frio. Mas é a memória, a nossa memória, que faz a identidade de cada dia. O frio ou a chuva e o sol ou o calor mexem com a nossa disposição – versão light do nosso estado de alma –, com a forma como, logo pela manhã, encaramos mais um dia que temos para agarrar. Mas é a nossa memória que talha a marca que timbra os nossos dias. E que faz com que nalguns se nos tolham os movimentos e se nos arrefeça a alma… Que alguns, por mais que brilhe o sol, nunca deixem de ser cinzentos e frios. De reflexão, de memórias e de muita saudade!
Não, os dias não são todos iguais. Hoje é um dia diferente dos outros. Diferente, muito diferente do de ontem. Diferente do de amanhã!
Como canta o Rui Veloso: “… para mim hoje é Janeiro, está um frio de rachar…”
Os dias, mesmo quando correm todos iguais, não são todos iguais. São curtos e cinzentos no Inverno e longos e luminosos no Verão. Sucedem-se no calendário sem que nada os distinga!
Mas nunca são todos iguais… Os dias são o que são, não têm identidade. Somos nós que lha damos, pelo que nos recordam e pelo que nos marcam!
O sol dá-lhes o brilho que as nuvens logo lhes roubam. E o calor que foge da chuva e do frio. Mas é a memória, a nossa memória, que faz a identidade de cada dia. O frio ou a chuva e o sol ou o calor mexem com a nossa disposição – versão light do nosso estado de alma –, com a forma como, logo pela manhã, encaramos mais um dia que temos para agarrar. Mas é a nossa memória que talha a marca que timbra os nossos dias. E que faz com que nalguns se nos tolham os movimentos e se nos arrefeça a alma… Que alguns, por mais que brilhe o sol, nunca deixem de ser cinzentos e frios. De reflexão, de memórias e de muita saudade!
Não, os dias não são todos iguais. Hoje é um dia diferente dos outros. Diferente, muito diferente do de ontem. Diferente do de amanhã!
Como canta o Rui Veloso: “… para mim hoje é Janeiro, está um frio de rachar…”
Os dias, mesmo quando correm todos iguais, não são todos iguais. São curtos e cinzentos no Inverno e longos e luminosos no Verão. Sucedem-se no calendário sem que nada os distinga!
Mas nunca são todos iguais… Os dias são o que são, não têm identidade. Somos nós que lha damos, pelo que nos recordam e pelo que nos marcam!
O sol dá-lhes o brilho que as nuvens logo lhes roubam. E o calor que foge da chuva e do frio. Mas é a memória, a nossa memória, que faz a identidade de cada dia. O frio ou a chuva e o sol ou o calor mexem com a nossa disposição – versão light do nosso estado de alma –, com a forma como, logo pela manhã, encaramos mais um dia que temos para agarrar. Mas é a nossa memória que talha a marca que timbra os nossos dias. E que faz com que nalguns se nos tolham os movimentos e se nos arrefeça a alma… Que alguns, por mais que brilhe o sol, nunca deixem de ser cinzentos e frios. De reflexão, de memórias e de muita saudade!
Não, os dias não são todos iguais. Hoje é um dia diferente dos outros. Diferente, muito diferente do de ontem. Diferente do de amanhã!
Como canta o Rui Veloso: “… para mim hoje é Janeiro, está um frio de rachar…”
Os dias, mesmo quando correm todos iguais, não são todos iguais. São curtos e cinzentos no Inverno e longos e luminosos no Verão. Sucedem-se no calendário sem que nada os distinga!
Mas nunca são todos iguais… Os dias são o que são, não têm identidade. Somos nós que lha damos, pelo que nos recordam e pelo que nos marcam!
O sol dá-lhes o brilho que as nuvens logo lhes roubam. E o calor que foge da chuva e do frio. Mas é a memória, a nossa memória, que faz a identidade de cada dia. O frio ou a chuva e o sol ou o calor mexem com a nossa disposição – versão light do nosso estado de alma –, com a forma como, logo pela manhã, encaramos mais um dia que temos para agarrar. Mas é a nossa memória que talha a marca que timbra os nossos dias. E que faz com que nalguns se nos tolham os movimentos e se nos arrefeça a alma… Que alguns, por mais que brilhe o sol, nunca deixem de ser cinzentos e frios. De reflexão, de memórias e de muita saudade!
Não, os dias não são todos iguais. Hoje é um dia diferente dos outros. Diferente, muito diferente do de ontem. Diferente do de amanhã!
Como canta o Rui Veloso: “… para mim hoje é Janeiro, está um frio de rachar…”
Hoje, é assim há onze anos... Há já onze anos que esta saudade cresce. Sem fim!
Os dias, mesmo quando correm todos iguais, não são todos iguais. São curtos e cinzentos no Inverno e longos e luminosos no Verão. Sucedem-se no calendário sem que nada os distinga!
Mas nunca são todos iguais… Os dias são o que são, não têm identidade. Somos nós que lha damos, pelo que nos recordam e pelo que nos marcam!
O sol dá-lhes o brilho que as nuvens logo lhes roubam. E o calor que foge da chuva e do frio. Mas é a memória, a nossa memória, que faz a identidade de cada dia. O frio ou a chuva e o sol ou o calor mexem com a nossa disposição – versão light do nosso estado de alma –, com a forma como, logo pela manhã, encaramos mais um dia que temos para agarrar. Mas é a nossa memória que talha a marca que timbra os nossos dias. E que faz com que nalguns se nos tolham os movimentos e se nos arrefeça a alma… Que alguns, por mais que brilhe o sol, nunca deixem de ser cinzentos e frios. De reflexão, de memórias e de muita saudade!
Não, os dias não são todos iguais. Hoje é um dia diferente dos outros. Diferente, muito diferente do de ontem. Diferente do de amanhã!
Como canta o Rui Veloso: “… para mim hoje é Janeiro, está um frio de rachar…”
Hoje, é assim há dez anos... Já partiste há dez anos, mãe. Há já dez anos que esta saudade cresce. Sem fim!
Os dias, mesmo quando correm todos iguais, não são todos iguais. São curtos e cinzentos no Inverno e longos e luminosos no Verão. Sucedem-se no calendário sem que nada os distinga!
Mas nunca são todos iguais… Os dias são o que são, não têm identidade. Somos nós que lha damos, pelo que nos recordam e pelo que nos marcam!
O sol dá-lhes o brilho que as nuvens logo lhes roubam. E o calor que foge da chuva e do frio. Mas é a memória, a nossa memória, que faz a identidade de cada dia. O frio ou a chuva e o sol ou o calor mexem com a nossa disposição – versão light do nosso estado de alma –, com a forma como, logo pela manhã, encaramos mais um dia que temos para agarrar. Mas é a nossa memória que talha a marca que timbra os nossos dias. E que faz com que nalguns se nos tolham os movimentos e se nos arrefeça a alma… Que alguns, por mais que brilhe o sol, nunca deixem de ser cinzentos e frios. De reflexão, de memórias e de muita saudade!
Não, os dias não são todos iguais. Hoje é um dia diferente dos outros. Diferente, muito diferente do de ontem. Diferente do de amanhã!
Como canta o Rui Veloso: “… para mim hoje é Janeiro, está um frio de rachar…”
Os dias, mesmo quando correm todos iguais, não são todos iguais. São curtos e cinzentos no Inverno e longos e luminosos no Verão. Sucedem-se no calendário sem que nada os distinga!
Mas nunca são todos iguais… Os dias são o que são, não têm identidade. Somos nós que lha damos, pelo que nos recordam e pelo que nos marcam!
O sol dá-lhes o brilho que as nuvens logo lhes roubam. E o calor que foge da chuva e do frio. Mas é a memória, a nossa memória, que faz a identidade de cada dia. O frio ou a chuva e o sol ou o calor mexem com a nossa disposição – versão light do nosso estado de alma –, com a forma como, logo pela manhã, encaramos mais um dia que temos para agarrar. Mas é a nossa memória que talha a marca que timbra os nossos dias. E que faz com que nalguns se nos tolham os movimentos e se nos arrefeça a alma… Que alguns, por mais que brilhe o sol, nunca deixem de ser cinzentos e frios. De reflexão, de memórias e de muita saudade!
Não, os dias não são todos iguais. Hoje é um dia diferente dos outros. Diferente, muito diferente do de ontem. Diferente do de amanhã!
Como canta o Rui Veloso: “… para mim hoje é Janeiro, está um frio de rachar…”
Os dias, mesmo quando correm todos iguais, não são todos iguais. São curtos e cinzentos no Inverno e longos e luminosos no Verão. Sucedem-se no calendário sem que nada os distinga!
Mas nunca são todos iguais… Os dias são o que são, não têm identidade. Somos nós que lha damos, pelo que nos recordam e pelo que nos marcam!
O sol dá-lhes o brilho que as nuvens logo lhes roubam. E o calor que foge da chuva e do frio. Mas é a memória, a nossa memória, que faz a identidade de cada dia. O frio ou a chuva e o sol ou o calor mexem com a nossa disposição – versão light do nosso estado de alma –, com a forma como, logo pela manhã, encaramos mais um dia que temos para agarrar. Mas é a nossa memória que talha a marca que timbra os nossos dias. E que faz com que nalguns se nos tolham os movimentos e se nos arrefeça a alma… Que alguns, por mais que brilhe o sol, nunca deixem de ser cinzentos e frios. De reflexão, de memórias e de muita saudade!
Não, os dias não são todos iguais. Hoje é um dia diferente dos outros. Diferente, muito diferente do de ontem. Diferente do de amanhã!
Como canta o Rui Veloso: “… para mim hoje é Janeiro, está um frio de rachar…”
Não ligo nenhuma aos dias disto e daquilo, que todos os dias se repetem. Não há dia que não seja dia de qualquer coisa, porque as mentes dedicadas ao marketing não param. E este é um templo cheio de vendilhões... Mas o dia da mãe é outra coisa. É outro dia, mesmo que já lhe tenham dado a dimensão comercial de todos os outros.
Desde sempre me lembro dele. Era a 8 de Dezembro, fosse essa data em que dia fosse. Mudaram-no para um domingo, para o primeiro de Maio. Para o primeiro domingo de Maio, que até pode ser o próprio 1º de Maio. Também dia do trabalhador, como o outro também era o dia de Nossa Senhora da Conceição... O tal em que o anjo veio explicar a Maria o que Maria teve certamente dificuldade em explicar a José...
Mas disso não digo mais nada, porque é dia da mãe e a minha nunca gostava que eu dissesse coisas dessas. Digo apenas que mãe não é toda aquela que pariu um filho. Mãe é quem o ama incondicionalmente, como só as mães sabem. E para isso às vezes nem é preciso pari-lo!
A todas, um beijinho do tamanho do seu colo, sem fim e único. O beijinho que eu tanto queria dar à minha...
Os dias, mesmo quando correm todos iguais, não são todos iguais. São curtos e cinzentos no Inverno e longos e luminosos no Verão. Sucedem-se no calendário sem que nada os distinga!
Mas nunca são todos iguais… Os dias são o que são, não têm identidade. Somos nós que lha damos, pelo que nos recordam e pelo que nos marcam!
O sol dá-lhes o brilho que as nuvens logo lhes roubam. E o calor que foge da chuva e do frio. Mas é a memória, a nossa memória, que faz a identidade de cada dia. O frio ou a chuva e o sol ou o calor mexem com a nossa disposição – versão light do nosso estado de alma –, com a forma como, logo pela manhã, encaramos mais um dia que temos para agarrar. Mas é a nossa memória que talha a marca que timbra os nossos dias. E que faz com que nalguns se nos tolham os movimentos e se nos arrefeça a alma… Que alguns, por mais que brilhe o sol, nunca deixem de ser cinzentos e frios. De reflexão, de memórias e de muita saudade!
Não, os dias não são todos iguais. Hoje é um dia diferente dos outros. Diferente, muito diferente do de ontem. Diferente do de amanhã!
Como canta o Rui Veloso: “… para mim hoje é Janeiro, está um frio de rachar…”
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