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Quinta Emenda

Tenho o direito de ficar calado. Mas não fico!

Quinta Emenda

Tenho o direito de ficar calado. Mas não fico!

O elo mais fraco

 

Todos os governos têm o seu elo mais fraco, que rapidamente se transforma em vítima de uma espécie de bullying. É como que sagrado: se não há um gordo - escanzelado também serve - de óculos de fundo de garrafa, que salta logo à vista, a escolha da vítima não perde por isso. De resto, se não há estereótipo tanto melhor - assim escolhe-se quem mais interessa. Normalmente onde dói mais. Ou onde julgam que provoca mais dor...

Este governo já tem o seu elo mais fraco. Já está escolhido: Mário Centeno, evidentemente!

E a partir daí pouco importa se um dos que mais molha a sopa é até um caixa de óculos baixinho e gordinho... Que é como quem diz: o gajo menos credenciado para a vil tarefa!

Como se nada se passasse...

Por Eduardo Louro

Imagem relacionada

 

A transparência, a credibilidade e a seriedade política não são apenas estilhaçadas com falsas promessas, demagogia, trapalhadas e mentiras nas campanhas eleitorais. São-no também - e muitas vez mais - com as caras que se escondem.

Quando a poderosa máquina de propaganda da coligação escondeu Marco António Costa da campanha sabia o que estava a fazer. Quando a primeira cara da vitória na noite eleitoral é exactamente a que a propaganda escondeu durante a campanha, percebe-se a transparência e a credibildiade da campanha que fizeram.

E quando, quer no folclore  das visitas e recepções supostamente negociais, quer do vai-vem a Belém, a cara mais vista pelas câmaras fotográficas e das televisões é justamente a de Marco António Costa, percebe-se seriedade política de Passos Coelho.

Estranhamente, isto não se discute. Discute-se quem trai quem, discute-se o que seria a verdadeira vontade deste e daquele eleitorado (a propósito, imperdível a crónica de hoje do mestre Ferreira Fernandes), discute-se o que foi e o que não foi dito em campanha. Mas a autêntica vigarice que é este tira e põe, esta maneira de apagar o mago das finanças de Gaia da fotografia da campanha, para logo o recuperar  para a foto do poder, passa como se nada se passasse...

Como eles se seguem...

Por Eduardo Louro

 

Capa do Correio da Manhã

Pois... Por causa de Relvas 151 perderam a licenciatura. Mas o próprio, lui même, himself, não. Nem vai perder, garante: já prescreveu!

Na altura a Lusófona recusou cumprir a ordem do Ministério de lhe anular o diploma, e o processo seguiu para tribunal. Quando, agora, a Universidade que Crato não fecha porque há eleições por aí, lhe pediu o diploma de volta, foi Relvas quem o recusou: há que esperar pela decisão do Tribunal, argumentou.  Há que esperar ainda mais... Em três anos o processo simplesmente não se mexeu no tribunal: parece que está exactamente no mesmo sítio onde foi deixado!

Já não vão a tempo... É assim: safam-se sempre. O crime compensa, mas só e sempre aos mesmos. Os outros ainda têm vergonha, e no limite são apanhados por aí. 

 

História desconhecida de Marco António CostaEstes, os mesmos de sempre, como não têm vergonha, nem por aí os agarram. 

E como eles se sucedem... Ou se seguem... Não sei se vem a propósito, mas parece que finalmente alguém se interessou pela "estória" do alpinista político!

Vemos, ouvimos e lemos... Não podemos ignorar!

Por Eduardo Louro

 

Da investigação do DIAP nada se sabe. E do próprio sabe-se que anunciou reagir com uma queixa crime. Que é figura central do programa eleitoral da coligação, que vai de vento em popa ao comando da máquina de propaganda, e que se pavoneia pelas televisões com a maior das caras de pau... 

Já o que se sabe de Paulo Vieira da Silva é assustador. É de aterrorizar... e não dá para passar ao lado e fingir que não se vê . Como diz a canção: "vemos, ouvimos e lemos, não podemos ignorar". O Ministério Público não pode ignorar...

Há que urgentemente apurar a verdade. Assustadora, seja ela qual for...

Não é menos assustador se for tudo mentira!

 

 

Notícias do "alpinista político"

Por Eduardo Louro

Capa do Correio da Manhã

 

Entretanto continua a "arrotar postas de pescada" a torto e a direito... E até Marques Mendes o dá como indispensável ao futuro líder do partido... 

O Ministério Público está a investigar, acreditamos nós. Não sabemos de nada, mas isso é o segredo de justiça. Que, ao contrário do que é habitual, deve estar agora a funcionar.

"O alpinista político"

Por Eduardo Louro

 

Marco António Costa está finalmente a ser investigado. Já que o Ministério Público permanecia de olhos e ouvidos fechados ao que  há muito por aí circulava, teve que ser o próprio Paulo Vieira da Silva, o antigo dirigente do PSD-Porto que vinha denunciando casos, uns trás dos outros, a apresentar a queixa no DIAP do Porto.

Ficamos à espera de notícias do "alpinismo político"...

A bola de neve da propaganda

Por Eduardo Louro

 

Passos Coelho foi hoje à Maia encerrar uma conferência qualquer, ao que se anunciava em rodapé, promovida por autarcas. Por autarcas do seu partido, embora isso não constasse no rodapé informativo...

O seu palco preferido. O espaço priveligiado para quem, exactamente como o seu antecessor, vive em negação da realidade e numa narrativa sem quaisquer pontos de contacto com a verdade. Que, cantando, espalhará por toda a parte se a tanto o ajudarem o engenho e a arte!

E assim vai fazendo, espalando propaganda por plateias escolhidas a dedo, sempre disponíveis para aplaudir. Depois, as televisões fazem o resto. Como hoje, com a SIC Notícias e a RTP Informação a transmitirem em directo um discurso de não sei quantas horas (não sei porque não resisti a mais de 25 minutos). E, claro, os aplausos encomendados…

Surreal! Surreal o discurso, mais ainda o frete destas televisões. A SIC por opção – opção clara, militante - e a televisão pública por… obrigação!

E assim, em escalada, como se de uma bola de neve se tratasse, se vai impondo ao país um discurso que já chega ao limite, nas palavras dessa eminência parda que responde pelo nome de Marco António Costa, de chamar antipatriota a quem lhe não bata palmas…

 

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