Vão-se os dedos, ficam os anéis ...
Ainda antes de abrir o mercado de contratações de inverno, Cristiano Ronaldo, em "falência" competitiva, assinou o contrato mais valioso da história do desporto mundial, na ordem dos 200 milhões de euros por ano, num total de 500 milhões em dois anos e meio.
Antes, dizia que não procurava recordes, que eram eles que o perseguiam. Agora, que já não dá para procurar recordes, e que prestígio lhe vai fugindo das mãos, mas que também não precisa de dinheiro, melhor pode dizer que não o procura. Que é o dinheiro que não larga!
Ao contrário do adágio popular, "vão-se os dedos, ficam os anéis"!